A Filha Grega – Soraya Lane


Se você está em busca de uma histórias que aquece o coração e desperta uma vontade enorme de ler mais? Então, A Filha Grega, de Soraya Lane, é a escolha perfeita.

Este é o terceiro livro da série As Filhas Perdidas, e ele apresenta um enredo que entrelaça duas narrativas, alternando entre passado e presente de uma forma única, como só Soraya Lane sabe fazer.

Prepare-se para um romance recheado de mistério, com a dose certa de romance e descobertas familiares que pode mudar muitas vidas, tudo ambientado em um cenário idílico descrito com maestria pela autora.

Assim como nos livros anteriores da série, a história começa com a descoberta de itens em uma caixa que é entregue a um familiar, como espólio. Neste caso, conhecemos a encantadora Ella, uma artista cheia de sonhos e esperanças. A partir daí, ela inicia sua busca por respostas. O que uma fotografia e uma partitura antiga podem revelar sobre seu passado?

Em sua busca Ella reencontra Gabriel, um antigo amor da juventude e ele a incentiva a viajar para a Grécia para desvendar seu passado. Apesar de querer desfrutar desse reencontro, Ella viaja e se depara com um paraíso na terra, além de um passado do qual ela não fazia ideia.

Ao mesmo tempo conhecemos a história de Alexandra, uma jovem que perdeu a mãe muito cedo e viu sua vida mudar drasticamente quando teve que largar tudo que mais amava e partir para Londres, a mando de seu pai. Lá ela cresceu  junto à família de sua mãe, desabrochou para a vida, para a música e para o amor. E esse amor tinha um nome: Bernard.

Gosto muito de romances que se passam em lugares exóticos, como a Ilha de Escópelos (vale a pena dar uma pesquisada no Google). Além disso, fico emocionada com histórias que têm uma narrativa envolvente, o que torna minha experiência única, rica e cheia de sentimentos.

Ao mesmo tempo que temos uma história encantadora e envolvente ela também é triste, e nos faz refletir sobre como decisões apressadas e impulsivas podem mudar vidas de forma drástica e definitiva.

Soraya Lane tem acertado muito com suas narrativas. Na série As Filhas Perdidas, encontramos sempre casais inusitados e passados que, de certa forma, são perturbadores e que transformam destinos, trazendo finais emocionantes, apaixonantes e simples. Tudo isso é contado com uma sensibilidade envolvente. Essa é, sem dúvida, a marca registrada dessa autora que já conquistou um lugar especial na minha lista de “autoras queridinhas”.

Recomendo com muito entusiasmo toda a série e já estou ansiosa pelo quarto livro.

Há mais de cinquenta anos, uma garota foi obrigada a tomar uma decisão que impactaria as futuras gerações. Agora, uma jovem precisa desemaranhar os laços que as unem para ter paz.
Uma foto de uma mulher e uma menina desconhecidas, uma partitura com um bilhete na margem. Encontrados em uma caixinha de madeira, esses dois itens levam Ella a questionar todo o passado de sua família, pois foram deixados para sua avó na Hope’s House, uma casa para mulheres solteiras.
Ella não consegue entender a relação da foto e da partitura com seus parentes, mas descobre que o retrato foi tirado na pitoresca ilha grega de Escópelos, banhada pela água turquesa do mar Egeu.
Aconselhada por seu novo amor, Gabriel, Ella resolve ir até a ilha para desvendar o mistério de sua origem. Lá, conhece a história de uma família ligada à realeza que se viu obrigada a deixar seu país para levar uma nova vida em Londres, e de uma garota com um talento único para a música que conquistou o coração de um violinista.
Comovida com o sacrifício dos jovens amantes, Ella está inclinada a voltar para Londres e Gabriel, mas a beleza da ilha e seus antepassados gregos também tocam seu coração.


Um comentário

  1. Leninha!
    Parece com outra série de autora famosa.
    Pelo visto segue o mesmo roteiro e tem romances improváveis, porém conquistadores.
    cheirinhos
    Rudy

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