Eu assisti... É assim que acaba


Não estranhe a presença deste post no blog hoje, depois de tanto tempo que esse filme foi lançado. Eu explico. Quem me conhece sabe que eu raramente assisto a filmes imediatamente após o seu lançamento, e claro, a mesma regra se aplica aos livros. Não sou fã daquele frisson que surge em torno de um filme, com todo mundo comentando e soltando spoilers. Prefiro aguardar a poeira baixar para então assistir com tranquilidade e tirar minhas próprias conclusões. 

Foi assim que encarei "É assim que acaba" e não me arrependi, muito pelo contrário. 

No ano passado, tive a oportunidade de ler a obra da Colleen Hoover e confesso que não a achei tudo isso que dizem. Para mim, foi um livro bom, porém normal diante do que costumo ler. Devo confessar que li com altas expectativas, e acredito que isso afetou minha experiência de leitura. Porém, como o foco de hoje é o filme, quero destacar que... gostei mais da adaptação cinematográfica.

Embora tenha havido algumas mudanças habituais como em qualquer adaptação, considero que o filme se manteve bastante fiel à obra original. Gostei da escolha dos atores que interpretaram a protagonista e devo confessar, amei o “mocinho” da trama. Assim como no livro, ele me causou medo; sua expressão transmitia a dúvida sobre qual seria sua reação em determinadas situações. E então, de repente... bummmm... ele explode, arregala os olhos e, após isso, beija como se nada tivesse acontecido, o que me deixou em pânico. Essa imprevisibilidade é algo que aprecio em um filme. 

Apesar de atualmente só se discutir o que ocorreu entre os protagonistas após o término do filme, isso não afetou minha opinião sobre a produção. Para mim, o filme cumpriu seu propósito. Por isso, nem vou abordar esse assunto.

Eu realmente gostei do filme e já o vi mais de uma vez. Como mencionei antes, achei-o até melhor que o livro. #prontofalei  

Ah, não poderia deixar de dizer que o figurino, os cenários, a fotografia do filme casaram perfeitamente com o que eu imaginava quando li o livro. Isso também me agradou muito.  

Definitivamente, recomendo que assistam!


Lily Bloom (Blake Lively) é uma mulher que, após vivenciar eventos traumáticos na infância, decide começar uma vida nova em Boston e tentar abrir o próprio negócio. Como consequência dessa mudança de vida, Lily acredita que encontrou o amor verdadeiro em Ryle (Justin Baldoni), um charmoso neurocirurgião. No entanto, à medida que o relacionamento se torna cada vez mais sério, também surgem lembranças de como era o relacionamento de seus pais. Até que, repentinamente, Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), seu primeiro amor e uma ligação com o passado - uma alma gêmea, talvez? - retorna para a vida de Lily. As coisas se complicam ainda mais, quando um incidente doloroso desencadeia um trauma do passado, ameaçando tudo o que Lily construiu com Ryle. Agora, com seu primeiro amor de volta em sua vida, ela precisará decidir se tem o que é preciso para levar o casamento adiante.

4 comentários

  1. O filme depois do filme está bem interessante.

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  2. Assisti esse filme tem um tempinho já, bem na época do burburinho do lançamento. Assim como você disse o filme foi bem fiel ao livro, que também já li.
    O problema foi depois, quando surgiram acusações e aquele drama todo entre os protagonistas do filme, acredite, perdi todo o tesão que havia sentido ao ver o filme.
    Que baixaria incrível, a protagonista mostrou que barraco rende mais do que um filme bem dirigido, bem feito e tal.
    Uma pena, porque o filme é bom, e eu adoraria uma sequência, o que ficou impossível acontecer agora.
    Mas o filme é bonito, diz que o filme é bonito, vai, hahaha
    Beijos estalados!

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    1. Tem gente que nasce para estragar as coisas, não é?
      Perdemos a sequência, mas sim... o filme é bom, rsrsrs
      Bjs

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  3. Olá! Eu também sou dessas que deixa o hype passar, tanto que só li esse livro ano passado, justamente por conta do filme, que ainda não assisti. Confesso que a leitura acabou que não me arrebatou como fez com a maioria, mas como boa leitora que sou, quero sim, dar uma chance ao filme, ainda mais por saber que ele acabou agradando mais que o livro (milagres acontecem hein).

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