A Loucura de Lorde Ian Mackenzie - Jennifer Ashley


Que eu tenha caganeira na casa dos outros, mas não tenha expectativa alta.
Sério mesmo.

Melhor coisa da vida é ler um livro sem esperar merda nenhuma e o negócio fluir lindamente. Adorei “A Loucura de Lorde Ian Mackenzie”.
Sim, também choquei, visto que essa capa cafona-orgástica não passa crédito algum.

Esse é o primeiro livro de uma série histórica que eu tô lendo fora de ordem. Comecei com o segundo, fui pro quarto e vim pra esse.
Porque ler na ordem é só pros normais.

Adorei os mocinhos.
A Beth é zero mimizenta e o Ian é um espetáculo.
O diferencial dele é seu autismo ou síndrome de Asperger. Num sei o nome.
E eu que nunca tinha lido um livro com mocinho assim, arriei total.
Tudo bem que a autora deu uma romantizada nessas características e tal, mas caguei pra isso. Só sei que Ian é um troçudo e que Deus me presenteie com um, amém.

E você, caro colega, que já leu o livro e sabe que essa história tem o maldito amor instantâneo que eu odeio no mesmo nível do ranço por alcachofras, pode se perguntar “como assim?”.
Bem, aqui teve sentido e não se fala mais nisso.

Mega recomendado!
😉

A maioria das mulheres prestaria atenção aos avisos.
Beth decidiu ignorá-los
Por toda a sociedade londrina correm rumores de que Lorde Ian Mackenzie é louco, que terá passado a sua juventude num asilo, e que não é de confiança, especialmente com senhoras.
Beth é uma jovem viúva, herdeira de uma fortuna, que está outra vez noiva e que deseja voltar a ser tão feliz quanto foi com o primeiro marido. Quando é apresentada a Lorde Ian Mackenzie, este apaixona-se imediatamente e não tem dúvidas de que a quer para si. Procura, então, convencê-la a deixar o noivo e a casar-se consigo.
Beth acaba por se deixar seduzir e decide fazer tudo para ajudar Lorde Ian a superar o sofrimento que carrega, devido a um passado tormentoso.
A partir de então, só uma coisa faz sentido na vida de Beth a loucura de Lorde Ian Mackenzie.



7 comentários

  1. A capa é uma b com B maiúsculo rs
    Mas juro que nunca imaginei que traria um enredo assim. Tá, também fiquei meio pé atrás com a romantização da síndrome e claro, do amor instantâneo.
    Mas se você diz que vale a pena, quem sabe eu não tente arriscar sair da casinha? rs
    Beijo

    Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor

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    1. Pois é, Rubro Rosa. Uma bosta, véi.
      cara,vale a pena, sim. A história é muito boa. Se não tivesse tanto apego pelo meu rim, até me desfaria de um pra comprar pela Wook. :P

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  2. Tícia!
    Concordo. Quando nossa expectativa beira o zero ao ler um livro, acabamos nos surpreendendo com a leitura.
    E ficquei feliz em saber que aborda o tema da síndrome de Asperger, que por sinal, naquela época, era mesmo considerada como loucura.
    Capa sem graça para um romance tão intenso quanto esse.
    cheirinhos
    Rudy

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    1. Sim, Rudynalva. Foi bem legal a abordagem de como o autismo era tratado naquela época. E o mocinho tá na lista dos top.
      Recomendo com força.

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  3. Eu ri com o início da resenha viu,
    kkkkkkkk
    Mas que bom que era um livro que você não dava nada por ele e acabou gostando.

    A capa é sem graça, mas pelo que você conta é um livro que certamente eu vou gostar.

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    1. Né, Amanda? kkkkk
      Melhor uma caganeira imprópria do que uma expectativa escangalhada.

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  4. Olá! Estou amando acompanhar a resenha dessa série, a cada novo post fico ainda mais curiosa para começar de vez a leitura, o bom é que eu já foi para lá de preparada, então não tem nem como reclamar que fui tapeada (risos). E pelo visto aqui teremos o tão conhecido amor a primeira vista, mas com um diferencial do mocinho, mas o mais importante é que teremos suspiros, então já estou feliz.

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