Em 1890, Dom Juan Manuel de Rosas governou a Federação, cuja sede estava em Buenos Aires. Numerosas províncias argentinas se levantaram contra ele e forjaram uma aliança para derrubá-lo. Naquele momento de conflitos sangrentos, lealdades e intrigas, a jovem Fiona espera se apaixonar pela amizade de sua amiga Camila O'Gorman. Mas seu pai interpõe-se e força-a a se casar com um homem bonito e temeroso, Dom Juan Cruz de Silva, pertencente ao círculo íntimo de Rosas. Cheia de raiva, Fiona só cede porque teme que seu avô morrerá quando ela descobre que eles estão prestes a perder todas as suas terras. A fortuna da família só pode ser salva graças a De Silva. Fiona está determinada a enfrentar o marido que lhe foi imposto. Mas logo ela será apanhada entre o ódio e o intenso desejo provocado pelas ardentes carícias de Juan Cruz.
Ahhh... sério que Bodas de ódio me broxou assim?
Que minha expectativa foi impiedosamente esculhambada pelo encosto literário que adora trolar minhas leituras?
Não que Bodas de ódio seja medonho, mas sabe quando você espera muito e se fode?
É por isso que vou começar a me dedicar a livro que eu não espero porra nenhuma.
Num tem erro.
Aí você fica cogitando qual é o chilique da vez.
Explico: em dois momentos diferentes da história, o casal se separa.
Mas não é o “se separa e duas páginas depois se reencontram”.
São páginas e mais páginas, capítulos e mais capítulos de cada um pra um lado.
Um resumo (com spoiler) pra você ver se não tenho razão.
Mocinha é negociada pelo pai pra casar com mocinho.
Situação incrivelmente difícil, já que o mocinho é lindo, gostoso, rico e com pegada. Até me compadeci de seu tão grande sacrifício.
Eles vão pra casa dele, ela fica xexelenta, ele dá de bipolar, os dois brigam e ele viaja.
100 páginas dos dois separados.
Reencontro.
Mocinha manda seus ideais pro caralho e desanda numa sabugada sem fim com o mocinho.
Alguém avacalha a relação dos dois.
Mocinha foge.
Se esconde num circo e começa a trabalhar lá, por meses. Sim, num circo. Se era pra colocar bizarrice na historia, tem que fazer o negócio direito.
Mais 100 páginas dos dois separados.
Mocinha volta, enrolação, os dois resolvem as pendengas.
Tem um epílogo diferentão.
Fim.
:/
Recomendo?
Vê aí com a sua paciência. Se ela estiver de boa, manda ver.
Um casamento perfeito de nome do livro e sua resenha!rs
ResponderExcluirÓdio do começo ao fim.
Não conhecia o livro,mas nem gostei do que li acima. Estes enredos arrastados demais, com enrolação desnecessária, realmente não agradam nenhum pouco.
Deu vontade ler não!
Beijo
Tícia!
ResponderExcluirNão entendo esses romances que deixam os protagonistas separados por tempos, mesmo que tenha sido um casamento arranjado...
Mocinha xexelenta nem dá.
Já curti sua página no face.
“Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!” (Desconhecido)
BOA PÁSCOA!
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA MARÇO: 3 livros + vários kits, 5 ganhadores, participem!
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Oi Tícia,
ResponderExcluirRealmente a chave do sucesso é ler livros que você tem o mínimo de expectativas, porque quando a gente espera muito, a maioria das vezes a gente se frusta.
Ai fica chato mesmo passar mais tempo separado do que junto, se fosse pra isso eu ia ver a vida das minhas amigas kkkk (amigas, se vocês virem isso eu amo vocês aushaush)
Noooossa que sacrifício ela se casar com um cara rico e gostoooso kkkk
Não acredito que eu são 200 páginas separados, realmente deve ser mais do que juntos
Super sem noção o lance do circo mesmo, caiu do céu o circo e resolveu ficar na história.
Não tenho paciência não pra ler essa enrolação toda auhauha
Ahhhhh vou já curtir a página no face, adoro suas resenhas por aqui <3
Bjs
Livro esquisito.
ResponderExcluirO mocinho trai a esposa com a amante anciã dele, e quando pede perdão a esposa chorando diz que desde que casou não esteve com mulheres, mas era mentira. O cara deliberadamente mente no momento que está pedindo perdão. Muito sujo.
A mocinha é clichê de livros históricos.
A tradução não ajuda.
Não leria de novo e nem recomendaria.