A Irmandade da Adaga Negra continua a treinar o melhor dos melhores para se juntar a eles na batalha mortal contra a Sociedade Lessening. Entre os novos recrutas, Axe revela-se um lutador astuto - e também um solitário por causa da tragédia pessoal. Quando uma mulher da aristocracia precisa de um guarda-costas, Axe aceita o trabalho, embora não esteja preparado para a atração animal que ocorre entre ele e a quem ele jura proteger.
Para Elise, que perdeu sua prima num assassinato terrível, o apelo atraente de Axe é perigoso - e possivelmente uma distração à sua dor. Mas à medida que se aprofundam sobre a morte de sua prima, e sua conexão física se torna muito maior, Axe teme que os segredos que ele mantém e sua consciência torturada os separem.
Rhage, o Irmão com o maior coração, sabe tudo sobre autopunição, e ele quer ajudar Axe a atingir seu pleno potencial. Mas quando uma chegada inesperada ameaça a nova família de Rhage e Mary, ele volta a encontrar-se nas trincheiras, lutando contra um destino que destruirá tudo o que ele mais deseja.
Quando o passado de Axe se torna conhecido e o destino parece estar se voltando contra Rhage, ambos devem alcançar o seu íntimo - e rezar para que o amor, em vez de raiva, seja sua lanterna na escuridão.
Como sempre, Rhage sendo Rhage.
Como sempre, editoras brasileiras sendo tapadas por não publicar esse livro no Brasil.
Como sempre, meus votos pra que morram secas e arreganhadas.
Sobre a história: o romance entre o casal principal foi ótimo no início, mas deu uma caída no meio e lá pro final teve um conflitozinho besta - do tipo que se resolveria fácil se esse povo não fosse morrinhento.
Blábláblá, tudo dá certo.
Sim, tudo dá certo e eu PRECISO frisar isso, depois do trauma adquirido com Os sombras.
Tá entalada na minha goela até hoje aquela putaria da Ward.
Sobre o Rhage e a Mary, só queria que tivesse tido mais romance ou algum barraco que envolvesse só eles. O drama “ficaremos ou não com a Bitty” tomou conta de toda a parte dos dois e isso me frustrou um cadim.
Mas nóis releva porque nóis é gente boa.
Alguns Irmãos apareceram, inclusive o Zsadist – AQUELE QUE INGUÉM PODE MENCIONAR, OLHAR E MUITO MENOS COBIÇAR.
Nem fodendo.
Risco de vida se ousar uma merda dessas.
Agora, cá to eu esperando o livro da New e do primo da Elise, que obviamente esqueci o nome.
Lapsos de uma memória avacalhada.
Sobre o cara da capa, reafirmo que comeria ele todinho.
Todinho.
Pra quem tá acompanhando a série, cai dentro.
Pra quem não tá, começa por ele não. Vai ficar meio perdidim.
;)
Tícia!
ResponderExcluirQue saudades de ler suas resenhas despojadas e descontraídas e poder dar boas risadas.
Amo você, sabia?
Não entendo também porque não trazem a série para o Brasil e olha que amo o tema vampiro e gosto dos vampirões dessa série.
Valeu por trazer o blá,blá,blá do livro e o pouco romance, que pena!
Desejo um ótimo final de semana!
“Que o novo ano que se inicia seja repleto de felicidades e conquistas. Feliz ano novo!” (Desconhecido)
cheirinhos
Rudy
1º TOP COMENTARISTA do ano 3 livros + Kit de papelaria, 3 ganhadores, participem!
Ui, que vampirão danado de bão, sô!!!
ResponderExcluirPreciso me aventurar nesse universo incrível de IAN mais uma vez, saudade do Rhage, do Z, do Rei e de todos os maravilhosos que conheci ao longo desses anos. Amo saber que essa série se mantêm firme e forte apesar das crises e problemas nas editoras.
Rhage é vida, e merece permanecer eternamente entre nós.
Acho suas resenhas incríveis Tícia, sempre com uma pegada engraçada e que nos leva a imaginar suas crises existênciais durante sua leitura.
Obrigada por estar sempre aqui com a Leninha, nesse blog que amo de paixão.
Beijos estrelados!