Xcor, líder do Bando de Bastardos e acusado de traição contra o Rei Cego, enfrentará um interrogatório brutal e um destino tortuoso nas mãos da Irmandade da Adaga Negra. Todavia, depois de uma vida marcada pela crueldade e por decisões infelizes, ele aceita seu destino de soldado, sendo que seu único lamento é a perda da fêmea sagrada que nunca foi sua: a Escolhida Layla. Somente Layla conhece a verdade capaz de salvar a vida de Xcor. Mas revelar seu sacrifício e sua herança secreta exporá a ambos e destruirá tudo o que Layla mais ama – até mesmo o papel de genitora de seus filhos preciosos.
Dividida entre o amor e a lealdade, ela precisará criar coragem para enfrentar sua única família, a fim de defender o macho que amará para sempre. Além disso, mesmo se Xcor recebesse o perdão de alguma maneira, ele e Layla teriam de enfrentar um desafio ainda maior: criar uma ponte sobre a fenda que afasta seus mundos sem sedimentar o caminho para uma guerra de proporções ainda mais devastadoras, incorrendo em desolação e morte. Além disso, quando um velho e perigoso inimigo retorna a Caldwell, e a identidade de uma nova divindade é revelada, nada é certo ou garantido no mundo da Irmandade da Adaga Negra, nem mesmo o amor verdadeiro…
Depois de ler A escolha, fico imaginando o quão destemperada a Ward estava enquanto escrevia esse livro. Afinal, pra sair surtando todos os personagens desse jeito, ela só podia estar projetando neles sua própria doidice.
Ou então, decidiu que o negócio era sair avacalhando o emocional de geral na história e que se foda se alguns leitores serão enxovalhados por tabela. Eu, por exemplo, fiquei alarmantemente perto de ter um troço cabeludo em alguns momentos. Bastava ler o nome Vishous e já entrava no modo pré-infarto.
Aliás, o que foi aquilo? O que a Ward pretende com essa crise do Vishous? Hum? HUM??? A mulé só pode ter comido cocô durante seu processo criativo e o troço subiu pro cérebro, esculhambando o bom senso literário.
E a pergunta que fica é: pra que isso? Pra que, caralho? Aliás, deixo registrado aqui meu total emputecimento e já digo que se ela cagar o relacionamento da Jane e o Vishous, coça de pano molhado é só a introdução de um longo processo tortuoso.
Sobre a história como um todo, é óbvio que eu gostei, sou fã arregaçada de IAN. Não é o melhor livro e blábláblá, mas fazer o que?
Aliás, o casal da vez, Xcor e Layla, me frustraram um cadim. A relação deles foi tratada de uma maneira muito superficial, sei lá. Eu sei que a coisa toda entre os dois já estava sendo construída nos outros livros, mas aqui, onde tudo deveria ser mais intenso, mais profundo, o troço foi ladeira abaixo porque o relacionamento basicamente se resumiu à copulação. Foi um tal de mandar ver pra tirar o atraso que a profundidade se perdeu.
E os outros?
Qhuinn: um exorcista resolvia.
Blay: #canonizaçãoja
Wrath: acho que ele tinha que ser mais maldozão. Sei lá. Pareceu muito condescendente com coisas graves. Ou sou eu que sou ruim de ralar a cara num muro de chapisco?
Zsadist e Rhage: quase não deram as lindas caras.
Throe: chatinho.
Thor: bateu cabeça.
Trez: sério??? ...*-* ... Sério mesmo??? *-*
Poderia falar mais, porém, pensar dói nessa época do ano.
Se recomendo?
Pergunta besta! É IAN!!!!
;)
Ainda não tive oportunidade de ler esta série, mas vejo tantas resenhas positivas sobre ela que estou louca para começar logo.
ResponderExcluirAs vezes da vontade de bater nas autoras pra saber que diachos ela tá fazendo com nossos personagens haha
Não vou ler esse, nunca fui com a cara de Xcor e não gostei deles como um casal. Mas estou esperando ansiosamente pelo livro de Sola e Assail.
ResponderExcluirTícia!
ResponderExcluirA série é fabulosa e a cada novo livro fico mais extasiada e com vontade de refazer a leitura, porque li há muitos anos atrás.
Por vezes em alguns exemplares a autora surta mesmo e comete algumas coisas imprevistas, mas que não tiram o brilho da história.
Maravilha sua análise, como sempre, me acabo de rir.
Desejo um final de semana carregadinho de luz e paz!
“ Inteligência não é não cometer erros, mas saber resolvê-los rapidamente.” (Bertolt Brecht)
cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA novembro 3 livros, 3 ganhadores, participem!
Ler suas resenhas é sempre SENSACIONAL TICIA .... kkkk.. eu amo esse bastardo e por mais que eu ache que a Ward meio que ta cagando no Vishious eu entendo que ela quer dar assunto pra um suposto livo dele ... será??? Vamos esperar Assail ano que vem, pra ver se a doida da Ward escreve um livro só pro V.
ResponderExcluirAna Paula
Paixão por Leituras
Tícia, oi.
ResponderExcluirAmo como monta suas resenhas kkk Não tenho um pingo de vontade de ler o livro e nenhum outro da série, não é a primeira vez que ouço falar que a autora se perdeu em suas histórias, o que é uma pena, as premissas são bem interessantes!!!
Beijos :*
E lá vem Tícia com as doidices dela. Ahahahaha!!! #RindoLitros
ResponderExcluirQual é Tícia? Fale sério! Xcor é nome de mocinho. Sem ofensas rsrsrsr, mas Xcor (Chicó) e Lisbela de Lisbela e o prisioneiro é mais legal. Adoorooo principalmente nas partes que Elza Soares canta “Sei que ai dentro ainda mora um pedacinho de mim, um grande amor não se acaba assim, feito espumas ao vento...” Me rasgo hahaha
Sério mesmo tive de jogar no google para saber se esta mulher estava falando à vera ou era só para nos divertir.
Estou aqui me acabando de rir. Qualquer dia vou dar uma olhada neste livro só por causa desta resenha!
Obrigada Sempre Romântica por fazer nossas madrugadas divertidas rsrs