O primeiro livro da série The Royals, a nova sensação new adult dos EUA. Ella Harper é uma sobrevivente. Nunca conheceu o pai e passou a vida mudando de cidade em cidade com a mãe, uma mulher instável e problemática, acreditando que em algum momento as duas conseguiriam sair do sufoco. Mas agora a mãe morreu, e Ella está sozinha. É quando aparece Callum Royal, amigo do pai, que promete tirá-la da pobreza. A oferta parece tentadora: uma boa mesada, uma promessa de herança, uma nova vida na mansão dos Royal, onde passará a conviver com os cinco filhos de Callum.
Ao chegar ao novo lar, Ella descobre que cada garoto Royal é mais atraente que o outro – e que todos a odeiam com todas as forças. Especialmente Reed, o mais sedutor, e também aquele capaz de baixar na escola o “decreto Royal” – basta uma palavra dele e a vida social da garota estará estilhaçada pelos próximos anos. Reed não a quer ali. Ele diz que ela não pertence ao mundo dos Royal. E ele pode estar certo.
É num livro desses que a gente percebe que gosto é um troço pessoal e não se fala mais nessa merda.
Geral surtou com essa história.
Geral espalhou sua boa fama.
Geral veio me recomendar.
Geral falou que era a minha cara.
Vou dar porra em geral. Escangalhar seus corpos. Expor seus fígados em praça pública.
Sabe uma ideia boa que, ao ser desenvolvida, ficou apenas uma história mediana?
Daquele tipo que não fede, não cheira e você esquece rapidim porque ela não marca por ser boa demais ou mesmo por ser ruim de tacar fogo e apagar a paulada?
Sério. Eu fui uma das poucas que achou isso?
Tipo, a história é até legal, não to falando que é ruim, mas teve tanta coisa "que porra é essa?" que minha boa vontade foi impiedosamente sufocada.
A mocinha.
Que é aquilo?
Tudo bem que ela é corajosa, responsável, consciente, mais macho que muito sujeito por aí, porém é incrivelmente incoerente.
Não dá pra entender uma pessoa que não quer ser mal vista ou julgada pelas pessoas, mas desanda a tomar algumas atitudes que servem apenas pra fomentar as más línguas do povo sem serviço ou mesmo "confirmar" seus preconceitos.
Não precisava disso.
E o pai dos carinhas lá?
Queria consertar os erros que cometeu com os filhos, mas fazia uma bizarrice atrás da outra. Nem tenho como enumerar. E que tipo de descontrole é aquele? Depois de muito meditar, a única resposta que encontrei é a de que seu cérebro arriou e o pinto foi o incumbido de comandar o cidadão.
O cara simplesmente não conseguia controlar aquela porra de pinto. Precisava transar com a namorada perto dos filhos e da mocinha, pra todos ouvirem?
Será que ele entende o conceito de lugar privado?
E a tal namorada vadia, toda maldita hora fazia um caralho de beicinho e começava um joguinho sensual do caralho com o cara e a galera tinha que sair de perto porque senão ia ser na frente de todo mundo mesmo.
Caralho.
Já o mocinho e seus irmãos, que muitos alcunharam de doidos... são meio pancados mesmo. Mas eu simpatizei com eles. Com defeitos e tudo.
E algumas pessoas vieram falar comigo sobre o romance do casal, que não sentiu conexão entre eles e tals. Eu meio que senti isso também.
A transformação da raiva para o amor entre os dois foi mais rápida que eu engolindo um brigadeiro: eles passaram 70% do livro cuspindo desaforo mútuo para, do nada, fazerem as pazes e depois já é coito e, por que não?, amor.
:/
Sei lá. Se a autora tivesse trabalhado melhor essa parte, talvez eu tivesse gostado mais.
No final, tem uma coisa meio bombástica que até eu choquei. E termina com a porra de um cliffhanger que só serve pra matar um do coração.
Bem, é isso.
Dei 3 estrelas porque sou muito gente boa. Uma alma agradável e altruísta. Mereço até alguns brigadeiros.
Só uma opinião.
Recomendo?
Acho que sim, já que todo mundo gostou tanto.
;)
Geral surtou com essa história.
Geral espalhou sua boa fama.
Geral veio me recomendar.
Geral falou que era a minha cara.
Vou dar porra em geral. Escangalhar seus corpos. Expor seus fígados em praça pública.
Sabe uma ideia boa que, ao ser desenvolvida, ficou apenas uma história mediana?
Daquele tipo que não fede, não cheira e você esquece rapidim porque ela não marca por ser boa demais ou mesmo por ser ruim de tacar fogo e apagar a paulada?
Sério. Eu fui uma das poucas que achou isso?
Tipo, a história é até legal, não to falando que é ruim, mas teve tanta coisa "que porra é essa?" que minha boa vontade foi impiedosamente sufocada.
A mocinha.
Que é aquilo?
Tudo bem que ela é corajosa, responsável, consciente, mais macho que muito sujeito por aí, porém é incrivelmente incoerente.
Não dá pra entender uma pessoa que não quer ser mal vista ou julgada pelas pessoas, mas desanda a tomar algumas atitudes que servem apenas pra fomentar as más línguas do povo sem serviço ou mesmo "confirmar" seus preconceitos.
Não precisava disso.
E o pai dos carinhas lá?
Queria consertar os erros que cometeu com os filhos, mas fazia uma bizarrice atrás da outra. Nem tenho como enumerar. E que tipo de descontrole é aquele? Depois de muito meditar, a única resposta que encontrei é a de que seu cérebro arriou e o pinto foi o incumbido de comandar o cidadão.
O cara simplesmente não conseguia controlar aquela porra de pinto. Precisava transar com a namorada perto dos filhos e da mocinha, pra todos ouvirem?
Será que ele entende o conceito de lugar privado?
E a tal namorada vadia, toda maldita hora fazia um caralho de beicinho e começava um joguinho sensual do caralho com o cara e a galera tinha que sair de perto porque senão ia ser na frente de todo mundo mesmo.
Caralho.
Já o mocinho e seus irmãos, que muitos alcunharam de doidos... são meio pancados mesmo. Mas eu simpatizei com eles. Com defeitos e tudo.
E algumas pessoas vieram falar comigo sobre o romance do casal, que não sentiu conexão entre eles e tals. Eu meio que senti isso também.
A transformação da raiva para o amor entre os dois foi mais rápida que eu engolindo um brigadeiro: eles passaram 70% do livro cuspindo desaforo mútuo para, do nada, fazerem as pazes e depois já é coito e, por que não?, amor.
:/
Sei lá. Se a autora tivesse trabalhado melhor essa parte, talvez eu tivesse gostado mais.
No final, tem uma coisa meio bombástica que até eu choquei. E termina com a porra de um cliffhanger que só serve pra matar um do coração.
Bem, é isso.
Dei 3 estrelas porque sou muito gente boa. Uma alma agradável e altruísta. Mereço até alguns brigadeiros.
Só uma opinião.
Recomendo?
Acho que sim, já que todo mundo gostou tanto.
;)
Tícia!
ResponderExcluirO bom dos livros é justamente cada um fazer a leitura e ter sua própria opinião e que bom que a sua é bem sincera, porque até agora, só tinha lido coisas boas sobrre o livro e saber que tem alguns pontos inaceitáveis, já nos prepara o que está por vir.
Continua cada vez mais sua fã!
“A sabedoria é a única riqueza que os tiranos não podem expropriar.” (Khalil Gibran)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
TOP COMENTARISTA ABRIL especial de aniversário, serão 6 ganhadores, não fique de fora!
Tícia, concordo com vc, o livro não "pegou" pra mim, esse foi um dos poucos livros que comecei e desisti da leitura.
ResponderExcluirA sinopse até que é interessante, mas quando você vai descrevendo os personagens e suas atitudes - a incoerência da mocinha, do pai dos garotos, a falta de conexão entre os protagonistas... - o grau do meu interesse vai caindo, contudo, confesso que fiquei curiosa para descobrir o porquê de odiarem tanto a Ella e também curiosa para saber sobre essa coisa bombástica no final que te chocou tanto... por isso, se surgir a oportunidade de ler Princesa de papel vou arriscar a leitura sim, e quem sabe eu também acabe gostando como a geral gostou?!...
ResponderExcluirBjos, amei sua resenha!