Por gerações, a família Bradford foi coroada como magnata da capital mundial da produção de bourbon, no Estado norte-americano de Kentucky. A fortuna permanente lhes proporcionou prestígio e privilégios bem como a divisão de classes, conseguida a duras penas, na vasta propriedade familiar, a Easterly. No topo dela, há uma dinastia que, para todos os efeitos, joga de acordo com as regras da boa sorte e do bom gosto. Na base, os empregados que trabalham sem parar para manter impecável a fachada dos Bradford. E nunca os dois lados deverão se encontrar.
Para Lizzie King, a jardineira-chefe, cruzar essa fronteira quase arruinou sua vida. Apaixonar-se por Tulane, o filho pródigo da dinastia do bourbon, não foi o que pretendia, nem o que desejava, e o rompimento amargo só provou que seus instintos estavam certos. Agora, após dois anos de afastamento, Tulane finalmente retorna para casa, e traz consigo o passado. Ninguém sairá ileso: nem a bela e insensível esposa de Tulane; nem seu irmão mais velho, cuja amargura e rancor desconhecem limites; tampouco e especialmente o patriarca, um homem de pouca moral, ainda menos escrúpulos e muitos, muitos segredos terríveis.
Enquanto as tensões familiares profissionais e particulares florescem, Easterly e todos os seus habitantes serão lançados nos domínios de uma transformação irrevogável, e somente os fortes sobreviverão.
A vida do leitor não anda nada fácil, não... Quase tudo que me interessa atualmente, tem continuação! Sem contar que os preços dos livros estão pela hora da morte, como diria vovó! :O
Embora, a grande maioria de minhas amigas seja fã da série Irmandade da Adaga Negra, escrita por J. R. Ward, eu não fui seduzida...
Acho que por não curtir de maneira nenhuma, o gênero sobrenatural, fato que nunca me impediu de perceber um certo charme no texto da autora. Tanto é que volta e meia estou lendo os outros livros da J. R. Ward.
Algo muito perto de um profundo interesse me fez comprar a publicação eletrônica do primeiro volume de “Os Reis do Bourbon” muito antes de terminar a amostra grátis proporcionada pela Amazon.
Gostei da temática, da avalanche de emoções e da quantidade de personagens que tiravam o foco do casal principal e, apenas por isso, eu imagino que a quantidade de volumes será imensa!
Serei breve:
O livro é interessante, mas não esperem uma excelente qualidade literária, lembre-se que a narrativa de Ward, para mim, é muito charmosa, e isso basta! É um romance intenso, mas sem as desnecessárias cenas hot muito descritivas, que já estão, sempre em minha opinião, muito chatas. Mas, ok, se você discordar!
Então, tem muita ação, romance e um vilão que é pior que o cão chupando manga.
Para variar, encontrei uma bobeada da revisão, super grosseira! Fiquei até com pena, já que a autora agradece penhoradamente aos seus editores... Ah, se ela desse uma olhada com mais carinho...
Pois é, na posição 5319, no capítulo 43, a mocinha está muito satisfeita por ter esquecido sua bolsa em casa – uma mulher esquecendo sua bolsa em casa é muito estranho, vocês não acham? – E, por conta disso, ela está sem o seu celular, evitando uma situação desagradável. Poucas páginas adiante, na posição 5367, do mesmo capítulo, o que acontece? O quê? O quê? A mocinha pega o seu celular para realizar uma transação bancária! Mágica! Pura mágica! :/
Contudo, caro leitor, nada disso estragou o prazer da minha leitura, porém, esses erros grosseiros estão se repetindo com uma frequência espantosa ultimamente, e devemos apontá-los para que voltemos a ter edições caprichadas independentemente do autor.
Recomendo, caso você não seja um leitor ansioso, já que os mistérios são muitos e não encontrei nem sombra de notícias sobre o lançamento do próximo volume!
04 estrelas
Embora, a grande maioria de minhas amigas seja fã da série Irmandade da Adaga Negra, escrita por J. R. Ward, eu não fui seduzida...
Acho que por não curtir de maneira nenhuma, o gênero sobrenatural, fato que nunca me impediu de perceber um certo charme no texto da autora. Tanto é que volta e meia estou lendo os outros livros da J. R. Ward.
Algo muito perto de um profundo interesse me fez comprar a publicação eletrônica do primeiro volume de “Os Reis do Bourbon” muito antes de terminar a amostra grátis proporcionada pela Amazon.
Gostei da temática, da avalanche de emoções e da quantidade de personagens que tiravam o foco do casal principal e, apenas por isso, eu imagino que a quantidade de volumes será imensa!
Serei breve:
O livro é interessante, mas não esperem uma excelente qualidade literária, lembre-se que a narrativa de Ward, para mim, é muito charmosa, e isso basta! É um romance intenso, mas sem as desnecessárias cenas hot muito descritivas, que já estão, sempre em minha opinião, muito chatas. Mas, ok, se você discordar!
Então, tem muita ação, romance e um vilão que é pior que o cão chupando manga.
Para variar, encontrei uma bobeada da revisão, super grosseira! Fiquei até com pena, já que a autora agradece penhoradamente aos seus editores... Ah, se ela desse uma olhada com mais carinho...
Pois é, na posição 5319, no capítulo 43, a mocinha está muito satisfeita por ter esquecido sua bolsa em casa – uma mulher esquecendo sua bolsa em casa é muito estranho, vocês não acham? – E, por conta disso, ela está sem o seu celular, evitando uma situação desagradável. Poucas páginas adiante, na posição 5367, do mesmo capítulo, o que acontece? O quê? O quê? A mocinha pega o seu celular para realizar uma transação bancária! Mágica! Pura mágica! :/
Contudo, caro leitor, nada disso estragou o prazer da minha leitura, porém, esses erros grosseiros estão se repetindo com uma frequência espantosa ultimamente, e devemos apontá-los para que voltemos a ter edições caprichadas independentemente do autor.
Recomendo, caso você não seja um leitor ansioso, já que os mistérios são muitos e não encontrei nem sombra de notícias sobre o lançamento do próximo volume!
04 estrelas
Sueli Jansen é professora aposentada, casada há mais tempo que consegue lembrar e, hoje vive no interior do estado do Rio de Janeiro, com sua família, seus livros, suas árvores e seus animais.
Você a encontra no Skoob clicando AQUI.
Oi Sueli,
ResponderExcluirAdorei sua resenha. rsrsrsrs Estou louca para ler esse livro, mas tenho adiado pelo alto valor dele. Chocada com esse erro que você apontou, parece até erro de continuidade que sempre vemos em filmes. rsrsrs
Confesso que sua resenha me deixou menos ansiosa pela leitura. E com a Irmandade para ler. já que ainda estou no sexto livro, acho que esse vai esperar mais.
Bjs,
Garotas de Papel
Thiana, perto dos erros que tenho encontrado em outras publicações esse até que não compromete muito.
ExcluirFico triste por ter desestimulado o seu interesse no livro, pois não era exatamente esta a minha pretensão. Eu gostei do primeiro volume. E, até mesmo comprei o ebook antes de terminar a degustação.
Obrigada pelas palavras de estímulo. Volte sempre.
Bjks
Olá, Sueli!
ResponderExcluirEu estava comentando na resenha de Cante para mim exatamente que esses erros de revisão não são estão acontecendo com os autores nacionais, mas também com os internacionais e me topo com um exemplo perfeito do que falei! E pelo que notei, foi um erro dos editores americanos e não dos nossos editores, o que prova que a situação dos erros de revisão está ficando global. É como se houvesse tanta pressa e vontade de vender logos esses livros na cabeça dos editores que eles esquecem que é a qualidade de um livro que o torna vendável, e parte muito importante disso esta na revisão. É como se fosse o goleiro no futebol: Se passar a barreira dos editores, já é um estrago enorme!
Como os primeiros romances da J. R. Ward, publicados com o nome de Jessica Ward, ela deixa de lado os vampirões e, como diria a Tícia, suas pítons reticuladas e põe o tipo de romance que costumamos ver nas novelas mexicanas e romances de banca, ou seja, amores impossíveis cheios de obstáculos sociais e inimigos e está nisso a graça do livro, já que até mesmo quem não ama IAN, mas ama um romance complicado vai gostar.
Um abraço!
Isso mesmo, Letícia!
ExcluirEu costumo comprar na Amazon edições espanholas de autores que acompanho e percebo vários erros de edição. Embora, o que tenha acontecido com este romance em particular não prejudicou em nada o prazer que senti. A história é interessante e me prendeu do início ao fim.
Mas, desconfio que será uma série muito loga, em vista da quantidade de personagens apresentados.
E, sim, eu sou da tribo que não curte romances sobrenaturais... ;)
Obrigada pelo cometário, querida.
Bjks