A morte do pacato professor de história Craig Foster chocou os colegas da escola de elite onde lecionava, assim como traumatizou de forma irreparável as meninas de apenas dez anos que encontraram o corpo na sala de aula. A tenente Eve Dallas, acostumada a investigar mortes inesperadas, logo percebe que este é um caso de assassinato. O almoço do professor continha um ingrediente fatal: ricina, um poderoso veneno.
Enquanto isso, entra em cena Magdelana Purcell, uma loura bela e esbelta, antiga paixão de Roarke, o multimilionário marido da tenente Dallas, da época em que ele atuava do lado errado da lei. Infelizmente, Roarke se mostra cego às óbvias manipulações da estonteante e nada inocente mulher, sensibilizado por sua figura curvilínea e seus flertes incontestáveis. Diante dos próprios problemas, Eve sente dificuldades em se concentrar no caso Foster. Mesmo assim, precisará pôr de lado sua raiva, seu ciúme e sua mágoa, porque a investigação ganhará contornos aterradores depois da ocorrência um segundo assassinato na escola — e isso, mais do que tudo, a levará a becos sem saída.
Nota: não leia a resenha se você não gosta de linguagem bagaçada.
Meu Deus, que livro perfeito.
Sabe quando você espera um habitual Channing Tatum, mas vem um Giulio Berruti em toda sua glória?
Sim, puta que o pariu.
Putaquiupariu!!!
Nem eu esperava que Inocência Mortal se tornasse meu favorito dentre os favoritos da minha série favorita.
Eu amei tudo nessa história. TUDO.
E você tem ideia do quanto isso é significativo, já que ultimamente tenho dado chiliques com os livros que caem nas minhas birrentas mãos?
Mas o que Inocência Mortal tem pra ser esse brigadeiro polpudo?
Tudim. Começando pelo excelente suspense policial, passando pelo fodástico conflito entre Eve e Roarke até chegar na minha vontade de dar uma sova no Roarke pra deixar de ser sonso.
Pois é. Esse homem perfeito foi tapado. E o pior é que nem posso comentar sobre sua tapadice porque vou abrir o falador e soltar 3 quilos de spoiler. Mas posso adiantar que envolve uma ex do caralho que merece o lugar no inferno onde as vadias habitam, tendo os peitos e bundas siliconados espetados pelo tridente do capeta.
E, diante de uma ex toda linda, culta, uma parte relevante na vida do Roarke, imagina como Eve se sentiu? Fora a situação que aconteceu no restaurante, logo no início da putaria toda.
De boa? Embora Eve tenha dado das suas, ela fez pouco. Se fosse comigo, eu enrolaria o pescoço dele com o próprio saco e o sufocaria até o bixim desmaiar.
Matar, não, porque o pinto dele é necessário, afinal, trata-se do Roarke.
E, não poderia deixar de dizer que, embora tenha sido um mistério instigante e muito bem desenvolvido, adivinhei o assassino logo de cara. Tô me achando a Coca no meio de Ki-Sucos. E, sobre ele, só posso dizer que desejo a esse filho da puta uma viagem rápida para o inferno, onde será carcomido, socado, pisoteado, estapeado eternamente, ao som de Mc Melody e Wesley Safadão.
Bem, é isso.
Não posso falar mais se não minha boca grande solta coisa que não deve. Mas posso adiantar que, com certeza, Inocência Mortal já está entre os melhores de 2016. Com louvor.
Recomendo?
Com um sorrisinho besta na cara.
;)
"Mas posso adiantar que envolve uma ex do caralho que merece o lugar no inferno onde as vadias habitam, tendo os peitos e bundas siliconados espetados pelo tridente do capeta".
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ao som de WS!!!!!!!!!!!!!!!!
Morri!
Você é muito engraçada!
Adorei a resenha cômica e sem spoilers.
Bjks
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu ri alto!
Gente! Imaginei essa personificação do inferno! Geralmente nos melhores livros tem uma ex para atentar!!!!
Olá, Ticia!
ResponderExcluirJá tinha lido essa resenha no Skoob e morri de rir! Mas também, o passado em forma de mulher aproveitadora (que deveria está enterrado em termos amorosos) aparece e o Roarke acaba seduzido por ele.
E quando você falou do que faria se fosse a Eve, me fez lembrar do primeiro crime de Lealdade Mortal, em que algo parecido aconteceu com o morto. Ainda bem que no livro isso não acontece e o pinto e o Roarke saem ilesos! Só espero que a Magdalena não tenha saído ilesa, para a alegria da Eve!
Um abraço!
Ri muito na segunda parte da resenha!! Já li o livro é me apaixonei! Essa é minha série favorita tb e devoro cada livro que sair ansiosamente. Realmente é incrível como Roarke fica cego pelo encantamento do passado e é angustiante acompanhar Eve nessa situação. Ao mesmo tempo esse assassino é inusitado mas não uma surpresa creio para a maioria na altura em que é revelado. Nora Roberts mais uma vez se supera nessa narrativa incrível trazendo esse balanceamento dos dois lados da vida de um policial casado que Eve sempre temeu.
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