Primeiro livro de uma trilogia, Desejo proibido é uma história de amor e redenção, de universos distantes que se aproximam e se fundem numa paixão avassaladora. Seu amor é proibido, mas não pode ser ignorado. Katherine Lane nasceu em berço de ouro. Filha e neta de senadores, a bela ruiva de olhos verdes e curvas perfeitas se formou em Literatura e surpreendeu a todos ao decidir dar aulas em uma penitenciária. Mas quando Carter, um detento inteligente e perigosamente sexy, desperta ao mesmo tempo a raiva e o desejo de Kat, ela é forçada a admitir para si mesma que a decisão de lhe dar aulas particulares pode ter sido motivada não pela generosidade, mas sim pela crescente atração entre os dois.
Embora a família e os amigos de Kat temam que a paixão destrua sua carreira e sua vida, tudo o que ela quer é ficar com esse homem que a faz sentir-se completa. Porém Carter guarda um segredo que tanto pode unir seus destinos para sempre quanto afastá-los de uma vez por todas.
Sabe quando você está empacado? Emperrado? Estorvado? Tipo, tudo que começa a ler instiga seu lado xexelento e a leitura não flui? Daí, em meio a esse lamaçal de desgosto literário, um inevitável impasse é criado. Você:
1) abandona a bagaça e tenta outro livro porque essa merda não vai melhorar; ( )
2) vira macho, incorpora o otimismo e prossegue; vai que a coisa toda desenvolve? ( )
3) Fica num estado de inércia e não faz porra nenhuma. (X)
É, há tempos venho passando por essa crise. Já estou até começando a acreditar que me jogaram uma inhaca das braba e esse encosto não sai nem a pancada. Tudo que eu começo a ler, logo desando na implicância, arrumo defeito, espalho a discórdia literária e blábláblá.
E Desejo proibido, coitado, foi a vítima da vez. Mas sabe o que é pior? O livro não é ruim. Meio paradão, com alguns clichês, mas a história é bonitinha, não merecia tanta xexelentice de minha parte. Sabe a velha máxima de “o problema não é você, sou eu.”?
Pois é.
Os personagens são bons, seus conflitos são interessantes e, siiiiiim, a relação entre eles foi inicialmente reconhecida como atração sexual e não alcunhada de amor como tenho testemunhado por aí. Aliás, espero que o amor-instantâneo faça uma boa viagem para a puta que o pariu, fique por lá e não me apareça mais em livro algum.
Essa macumba faz tanta falta quanto a Dilma.
Bem, mesmo achando tudo muito bonitim e conseguindo relevar frases onipresentes como “Me fode duro, fulano” ou “Ela me deixa duro”, agarrei nos 70% do livro. 71, 72, 73% e lá estava eu empacada. Nem uma sessão intensiva de descarrego literário dava conta.
Bem, li um livro daqui, abandonei outro acolá, mas ontem me chamei na chincha: ou eu termino de ler essa merda ou eu termino de ler essa merda. Eu preferi terminar de ler essa merda.
E cá estou.
Gostei. Sério. E queria deixar bem claro que o livro não é uma merda. Meu mau humor é que é um recalcado. A história é bonita, fala de superação, do amor surgindo do improvável, fala de amizade verdadeira, de relações familiares. Algumas cenas são impactantes e Deus me livre passar pelo que a mocinha passou.
Só achei que a autora poderia ter explorado a história por outros caminhos também. Mas como me conheço, se ela tivesse feito isso, eu provavelmente estaria reclamando.
Porrada resolve chilique?
Recomendo?
Ahhhhhhhhh... até que sim.
;)
1) abandona a bagaça e tenta outro livro porque essa merda não vai melhorar; ( )
2) vira macho, incorpora o otimismo e prossegue; vai que a coisa toda desenvolve? ( )
3) Fica num estado de inércia e não faz porra nenhuma. (X)
É, há tempos venho passando por essa crise. Já estou até começando a acreditar que me jogaram uma inhaca das braba e esse encosto não sai nem a pancada. Tudo que eu começo a ler, logo desando na implicância, arrumo defeito, espalho a discórdia literária e blábláblá.
E Desejo proibido, coitado, foi a vítima da vez. Mas sabe o que é pior? O livro não é ruim. Meio paradão, com alguns clichês, mas a história é bonitinha, não merecia tanta xexelentice de minha parte. Sabe a velha máxima de “o problema não é você, sou eu.”?
Pois é.
Os personagens são bons, seus conflitos são interessantes e, siiiiiim, a relação entre eles foi inicialmente reconhecida como atração sexual e não alcunhada de amor como tenho testemunhado por aí. Aliás, espero que o amor-instantâneo faça uma boa viagem para a puta que o pariu, fique por lá e não me apareça mais em livro algum.
Essa macumba faz tanta falta quanto a Dilma.
Bem, mesmo achando tudo muito bonitim e conseguindo relevar frases onipresentes como “Me fode duro, fulano” ou “Ela me deixa duro”, agarrei nos 70% do livro. 71, 72, 73% e lá estava eu empacada. Nem uma sessão intensiva de descarrego literário dava conta.
Bem, li um livro daqui, abandonei outro acolá, mas ontem me chamei na chincha: ou eu termino de ler essa merda ou eu termino de ler essa merda. Eu preferi terminar de ler essa merda.
E cá estou.
Gostei. Sério. E queria deixar bem claro que o livro não é uma merda. Meu mau humor é que é um recalcado. A história é bonita, fala de superação, do amor surgindo do improvável, fala de amizade verdadeira, de relações familiares. Algumas cenas são impactantes e Deus me livre passar pelo que a mocinha passou.
Só achei que a autora poderia ter explorado a história por outros caminhos também. Mas como me conheço, se ela tivesse feito isso, eu provavelmente estaria reclamando.
Porrada resolve chilique?
Recomendo?
Ahhhhhhhhh... até que sim.
;)
No Geral, eu gostei. Achei a história bonitinha e tals, mas, ao mesmo tempo achei tudo muito cor de rosa demais (sim, eu sei que é romance mas um tikinho de realidade cairia bem) e teve umas "soluções " que a autora deu que achei que forçou a amizade.
ResponderExcluirDe qualquer forma, fiquei curiosa para ler o segundo livro.
bjs
Thaís:)
Uma Conversa Sobre Livros
Então, Taís, vc deve estar como eu: gostou, mas este não é um livro do tipo inesquecível. ;)
Excluirbjooo
Oiii
ResponderExcluirAinda não li ele,mas quero muito.
Ja esta na milha lista de leitura(que parece nunca diminuir).
Bjs
Leia sim, Larissa.
ExcluirA história é bonita, vale a pena.
bjooo
Olá Tícia ^^
ResponderExcluirVocê implicou mesmo com o livro rsrs Aina pretendo o livro, me parece ser bonitinho mesmo, amo histórias de superação.
Beijos,
http://livrosentretenimento.blogspot.com.br/
POis é... Quando eu cismo, já era. kkkkkk
ExcluirLeia sim, vc pode gostar muito da história. ;)
bjooooo
Ai Tícia!
ResponderExcluirVocê me faz rir nas madrugadas ao comentar suas resenhas.
Triste quando nenhum livro nos agrada, né?
Ando numa fase de não conseguir ler muito, mas é por falta de concentração mesmo e preguiça acho, acredito que a obrigação de ler alguns livros me trava.
Tomara que nossas fases passem logo...
”Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.”(Sócrates)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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Ôxi, Rudy... sei como é esse negócio de leitura obrigatória. Já fiz e ainda faço muuuuuuuito isso.
ExcluirTomara que a má fase passe. ;)
bjoooooo