Um livro sobre arriscar tudo por amor — e encontrar seu coração em algum lugar entre as verdades e mentiras.
Auburn Reed tem sua vida estraçalhada. Seus objetivos são altos, e não há lugar para erros. Mas quando ela entra no Dallas Art Studio em busca de emprego, ela não esperava se ver em uma profunda atração com o enigmático artista que trabalha lá, Owen Gentry.
Pela primeira vez, Auburn assume o risco e coloca seu coração no controle, apenas para descobrir que Owen está mantendo um segredo maior por vir. A magnitude de seu passado ameaça destruir tudo de importante para Auburn, e o único jeito de conseguir sua vida de volta é cortando Owen dela. A última coisa que Owen quer é perder Auburn, mas ele não consegue parecer convincente que a verdade às vezes é tão subjetiva quanto a arte. Tudo que ele precisa para salvar sua relação é confessar. Mas neste caso, a confissão pode ser muito mais destrutiva que o atual pecado…
Colleen Hoover é uma fanfarrona. Ela fez de novo. E eu chorei. Não aquele delicado e silencioso deslizar acanhado de brilhantes lágrimas, mas um esguicho medonho de pranto, acompanhado por rios caudalosos de meleca e alguns rugidos lastimosos que quebraram a barreira do som. Possivelmente fui ouvida em todo o Norte do país.
Tá, tudo bem, exagerei. Só a região Sudeste me ouviu.
E não satisfeita em apenas chorar, passei o livro todo tensa, muito tensa. Provavelmente, nunca mais as minhas costas eu conviveremos de modo pacífico e civilizado de novo.
Bem, a culpa não é minha, afinal, o que posso fazer quando ainda no prólogo me acontece uma porra de uma desgraça? E depois, toda a história é permeada por um tom melancólico de despedida, como se qualquer circunstância na vida das personagens fosse efêmera, como se cada fala ou cada ação fosse a última entre os mocinhos.
Bosta. Não tenho mais saúde pra isso não.
Aí, você me pergunta: então, é um livro de merda, né?
Não, Confess é perfeito, emocionante, singelo e lindo. O tipo de livro que me deixa muitíssimo sensibilizada com cada linha porque as fragilidades humanas sempre me tocam em um nível impressionante.
Chorei por Auburn e sua vida solitária. Suas perdas. Suas dores. Seus sacrifícios.
Chorei por Owen e sua igual solidão, sua relação precária com o pai, suas perdas, suas más escolhas.
Chorei por todas as confissões do livro porque sei que eram reais, cedidas por leitores da autora para que ela as expusesse.
Chorei porque todos nós temos algo pra confessar.
Chorei porque não pude entrar no livro e chutar o saco de um certo personagem ou meter a mão na cara de outra certa personagem.
Chorei porque não tem Owen pra todo mundo.
Devo dizer ainda que adorei as pinturas de Owen, suas leituras sobre algumas das confissões que anônimos depositavam em seu estúdio para servirem de inspiração para suas obras.
E pra quem não sabe, essas imagens são de um cara chamado Danny O’Connor que fez parceria com Colleen nesse livro.
Confess me pegou de jeito. Porém, como cada história atinge o leitor de maneiras diferentes, acredito que muitos a lerão com cara de paisagem, sem sentirem um terço das minhas angústias ou até mesmo não gostarão do livro. Sei lá.
Eu amei. Ficou cravada naquela parte do coração, reservada pra histórias-que-podem-me-enfartar-aprecie-com-moderação.
Cafona, mas verdadeiro.
Recomendo?
Nem imagina o quanto.
;)
Tá, tudo bem, exagerei. Só a região Sudeste me ouviu.
E não satisfeita em apenas chorar, passei o livro todo tensa, muito tensa. Provavelmente, nunca mais as minhas costas eu conviveremos de modo pacífico e civilizado de novo.
Bem, a culpa não é minha, afinal, o que posso fazer quando ainda no prólogo me acontece uma porra de uma desgraça? E depois, toda a história é permeada por um tom melancólico de despedida, como se qualquer circunstância na vida das personagens fosse efêmera, como se cada fala ou cada ação fosse a última entre os mocinhos.
Bosta. Não tenho mais saúde pra isso não.
Aí, você me pergunta: então, é um livro de merda, né?
Não, Confess é perfeito, emocionante, singelo e lindo. O tipo de livro que me deixa muitíssimo sensibilizada com cada linha porque as fragilidades humanas sempre me tocam em um nível impressionante.
Chorei por Auburn e sua vida solitária. Suas perdas. Suas dores. Seus sacrifícios.
Chorei por Owen e sua igual solidão, sua relação precária com o pai, suas perdas, suas más escolhas.
Chorei por todas as confissões do livro porque sei que eram reais, cedidas por leitores da autora para que ela as expusesse.
Chorei porque todos nós temos algo pra confessar.
Chorei porque não pude entrar no livro e chutar o saco de um certo personagem ou meter a mão na cara de outra certa personagem.
Chorei porque não tem Owen pra todo mundo.
Devo dizer ainda que adorei as pinturas de Owen, suas leituras sobre algumas das confissões que anônimos depositavam em seu estúdio para servirem de inspiração para suas obras.
E pra quem não sabe, essas imagens são de um cara chamado Danny O’Connor que fez parceria com Colleen nesse livro.
Confess me pegou de jeito. Porém, como cada história atinge o leitor de maneiras diferentes, acredito que muitos a lerão com cara de paisagem, sem sentirem um terço das minhas angústias ou até mesmo não gostarão do livro. Sei lá.
Eu amei. Ficou cravada naquela parte do coração, reservada pra histórias-que-podem-me-enfartar-aprecie-com-moderação.
Cafona, mas verdadeiro.
Recomendo?
Nem imagina o quanto.
;)
Posso dizer com certeza, Tícia , VOCE é uma fanfarrona, VOCÊ fez de novo!
ResponderExcluirRi muito, outra vez, com sua resenha e você, mais uma vez, soube escolher um bom livro!!
Um beijão, querida.
Oi, Noemi. ;)
ExcluirLindo demais esse livro, né?
Outro bjão procê!
Tícia!
ResponderExcluirMuito drama e um grande romance...
Acho que irei chorar baldes também... todo nordeste ficará alagado...kkk
A autora é ótima! Mais um sucesso pelo jeito.
“Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.”(Friedrich Nietzsche)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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Oi, Rudy.
ExcluirPode acreditar que vc vai alagar o nordeste mesmo. kkkkk
bjoooooo
VCS SABEM ONDE ENCONTRO ESSE LIVRO TRADUZIDO? EU IMPLORO
ResponderExcluirOi, Jéssica.
ExcluirNão sei. :(
Adorei a resenha, adoro os livros da Colleen, quando der, lerei esse =D Beijos
ResponderExcluirBrigadão, Karina.
ExcluirLeia sim, vc vai amar, ainda mais se for fã dessa diva. ;)
bjoooo