Ethan é um garoto normal de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos e totalmente atormentado por sonhos, ou melhor, pesadelos com uma garota que ele nunca conheceu. Até que ela aparece... Lena Duchannes é uma adolescente que luta para esconder seus poderes e uma maldição que assombra sua família há gerações. Mais que um romance entre eles, há um segredo decisivo que pode vir à tona.
Enredo:
Logo nas primeiras páginas, conseguimos sentir empatia pelo desespero de Ethan Wate – o protagonista, o qual narra a história em primeira pessoa – em sair da pequena cidade onde viveu toda a sua vida. Conforme ele nos explica nas primeiras linhas do livro, há apenas dois tipos de pessoa na cidade, as burras e aquelas que estão presas ali. E é assim que Ethan conta a sua história, com humor ácido e críticas engraçadas às manias e hipocrisias da pequena – apesar de nada simples – sociedade em que vive. A fim de conseguir escapar de sua pequena prisão na pacata cidade (fictícia) de Gatlin, ao sul dos Estados Unidos, Ethan lê muito.
O rapaz está em um momento de decisão de sua vida: creio que não lhe importe muito que faculdade ele vai fazer. O que ele deseja é ir o mais longe possível de sua cidade natal. E, em meio ao estresse do primeiro ano do colegial (segundo suas contagens faltam dois anos e oito meses para poder fugir de Gatlin), ele conhece uma garota. A questão é que ele a conhece – e se apaixona por ela – em seus sonhos (e pesadelos). No entanto, ela surge em sua realidade, como nova aluna do colégio Jackson. E agora que seu sonho virou realidade, o que acontecerá? Uma coisa é óbvia: Lena, a jovem de seus sonhos, é diferente de tudo o que Ethan já conheceu.
Logo nas primeiras páginas, conseguimos sentir empatia pelo desespero de Ethan Wate – o protagonista, o qual narra a história em primeira pessoa – em sair da pequena cidade onde viveu toda a sua vida. Conforme ele nos explica nas primeiras linhas do livro, há apenas dois tipos de pessoa na cidade, as burras e aquelas que estão presas ali. E é assim que Ethan conta a sua história, com humor ácido e críticas engraçadas às manias e hipocrisias da pequena – apesar de nada simples – sociedade em que vive. A fim de conseguir escapar de sua pequena prisão na pacata cidade (fictícia) de Gatlin, ao sul dos Estados Unidos, Ethan lê muito.
O rapaz está em um momento de decisão de sua vida: creio que não lhe importe muito que faculdade ele vai fazer. O que ele deseja é ir o mais longe possível de sua cidade natal. E, em meio ao estresse do primeiro ano do colegial (segundo suas contagens faltam dois anos e oito meses para poder fugir de Gatlin), ele conhece uma garota. A questão é que ele a conhece – e se apaixona por ela – em seus sonhos (e pesadelos). No entanto, ela surge em sua realidade, como nova aluna do colégio Jackson. E agora que seu sonho virou realidade, o que acontecerá? Uma coisa é óbvia: Lena, a jovem de seus sonhos, é diferente de tudo o que Ethan já conheceu.
“A garota nova da escola. A possibilidade de alguém diferente, de um lugar diferente. Talvez alguém com uma vida maior que a nossa e, provavelmente, maior que a minha. Talvez até mesmo alguém com quem eu tenha sonhado. Eu sabia que era uma fantasia, mas queria acreditar nela.”
Esse livro foi eleito pela Amazon um dos melhores de ficção de 2009. E posso dizer que gostei. Adorei a escolha das autoras em fazer um protagonista masculino, algo incomum dentre os livros de fantasia para jovens adultos mais recentes. Além disso, apesar de termos alguns pontos meio comuns do gênero – romance adolescente impossível, sobrenatural, maldições, famílias complicadas, etc – acho que as autoras conseguiram inovar e escreveram um livro que também é divertido para adultos nem tão jovens assim...
Filme:
Honestamente, fiquei um pouco decepcionada. Adorei a escolha do Ethan, era exatamente como eu imaginava para o filme, mas a atriz que foi escolhida para a Lena não me convenceu nem um pouco. O elenco estrelar (contando com Jeremy Irons, Emma Thompson e Viola Davis) não foi suficiente para me alegrar.
Por mais que Thompson estivesse simplesmente hilária como a conservadora/hipócrita Mrs. Lincoln e Davis maravilhosa como a Amma/bibliotecária (as duas personagens se tornaram uma no filme, o que funcionou super bem para mim), a produção simplesmente não conseguiu me fisgar.
E acho que não fui a única: com uma receita mundial de US$ 60 milhões, mesmo valor que custou para produzir o filme, claramente não se pode dizer que foi um sucesso de bilheteria. Inclusive, nem sequer há uma previsão para a filmagem de uma sequência (ao menos, não que eu saiba). E também não tenho ideia de como continuarão a história, já que o final do filme foi bem diferente daquele do livro... Mas sem spoilers!
Por mais que Thompson estivesse simplesmente hilária como a conservadora/hipócrita Mrs. Lincoln e Davis maravilhosa como a Amma/bibliotecária (as duas personagens se tornaram uma no filme, o que funcionou super bem para mim), a produção simplesmente não conseguiu me fisgar.
E acho que não fui a única: com uma receita mundial de US$ 60 milhões, mesmo valor que custou para produzir o filme, claramente não se pode dizer que foi um sucesso de bilheteria. Inclusive, nem sequer há uma previsão para a filmagem de uma sequência (ao menos, não que eu saiba). E também não tenho ideia de como continuarão a história, já que o final do filme foi bem diferente daquele do livro... Mas sem spoilers!
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Laís é autora do livro Primeiras Impressões, uma adaptação moderna de Orgulho e Preconceito.
Ouvi falar dessa série apenas depois que vi o trailer do filme, e como não gostei do trailer e nem me interessei em assistir ao filme, - pelo trailer tive a impressão do filme ser um pouco... como posso dizer?... sem graça, amador - não me empolguei em ler a série, nem mesmo após ler a sinopse do primeiro livro... Talvez eu tenha estranhado o protagonista ser masculino, algo incomum nos livros; ou talvez seja o enredo que não me conquistou; ou ainda talvez seja por a série ser escrita por mais de uma pessoa, até hoje eu nunca me dei bem lendo série escrita dessa forma, as séries que já li escritas assim sempre acabaram se perdendo no meio do caminho... Enfim, quando um livro não nos empolga não devemos insistir em ler, não é verdade?! Mas amei sua resenha, Laís!
ResponderExcluirBjos!
Oi, Any!
ExcluirEu também não estava lá muito empolgada com um protagonista masculino, mas a curiosidade e a vontade de ler uma fantasia venceram! E gostei do resultado. Claro que, se não é um gênero que lhe atrai, não vale a pena insistir mesmo. Porém, se quiser testar, você vai descobrir se gosta ou não do estilo da escrita logo nas primeiras páginas.
Bjos
Ainda não li esse livro mais uma coisa que sempre me chamou atenção foi o fato de ser um protagonista masculino o narrador da história. Esse humor ácido que o faz fazer críticas a sociedade em que vive realmente deve dar um tom bem divertido a trama. E sinceramente, quem é que não gosta de personagens assim? Eu sei que eu gosto.kk
ResponderExcluirSobre a entrada da Lena na vida dele, deve ser algo bem extranho...pelo menos, foi o que me pareceu (pelo pouco que sei sobre a história). Enfim, acho que isso não atrapalhou já que vi que muitas pessoas gostaram dessa história e viram um bom desenvolvimento da escrita das autoras.
Sobre o filme, também vi muitos comentarios parecidos com os seus, é uma pena- mais esse é o risco que correm na hora da adaptação literária.
Beijão Laís!!!!
http://www.ventoliterario.blogspot.com.br/
Oi, Nathalia!
ExcluirSe vc curte o gênero fantasia para jovens adultos, vai gostar do livro! Tem um humor ácido e o protagonista masculino deu um charme especial à obra! Espero que curta!
Beijos
Bem Laís!
ResponderExcluirAté tenho o livro aqui para leitura, porém não a fiz ainda e nem sei quando poderei ler.
Quanto ao filme... algumas adaptações realmente não são tão agradáveis. Não assisti ainda, portanto, não posso opinar.
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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