Hoje com vocês mais uma resenha da minha, da sua, da nossa querida colunista Tícia. Ela nos brinda com uma história que já pela capa arranca suspiros, eu decididamente amo de paixão capas assim, com um quê de saudosismo, algo que toca pela singeleza e simplicidade. Espero que curtam a presença da Tícia com sua opinião sobre esse que está na minha lista de próximas leituras.
Vamos ao que interessa... a resenha.
Richard, nós tivemos um bebê.
Londres, 31 de dezembro de 1999. Aos 17 anos, a britânica Hanna Vincent conhece o americano Richard Larsen: um estudante rico, encantador e sedutor que vai virar seu mundo de ponta-cabeça. Um relacionamento entre eles é improvável, já que vivem em mundos completamente diferentes. Mas aos poucos uma grande amizade vai surgindo e leva os dois a uma relação explosiva, cheia de paixão, amor e aventura.
Emocionante e comovente, Sempre Foi Você é uma genuína história de amor. Você daria uma segunda chance ao amor da sua vida?
Eu realmente não sei o que dizer sobre este livro. Ainda tô na dúvida se me derramo em elogios, afinal, a história é linda, sensível e apaixonante ou se escangalho a coisa toda no melhor estilo verborragia do mal, já que histórias em que o casal fica separado por pura idiotice me irritam com uma intensidade atômica.
Aliás, esse foi um dos motivos que empaquei na leitura. Comecei ano passado, parei, voltei, parei, voltei, dancei conga conga, parei, voltei, parei, voltei, quase desisti, mas em um arroubo de otimismo resolvi ser macho: se todo mundo terminava o rai do livro, por que eu não poderia?
Adorei. Sério, adorei mesmo. A história de Hanna e Richard é linda. Os dois se amam, são perfeitos juntos e blá-blá-blá, mas presenciar tanto desencontro, tanta leseira que resultou em uma separação traumática me deu nos nervos e me fez olhar o livro com um ressentimento infantil.
Po-ha! O que aconteceu com o diálogo? Se eles tivessem sentado por 15 minutos pra conversar civilizadamente, muito sofrimento teria sido evitado, inclusive o meu, já que eu por pouco não infartava com a imbecilidade dos dois. Alto lá! Dos dois não, da mocinha. Eu tinha tanta vontade de sacudir a pamonha, que acabei por sacudir o livro, como um ato simbólico.
E a angústia? Eu já sabia que os dois terminariam juntos - pois sempre vou até o final pra ver se tá tudo certo com os mocinhos - mas o caminho até lá foi uma bosta. Minha unha, que estava se recuperando de uma outra leitura tensa, voltou a ficar em coma.
Daí, você poderia pensar: então por que classificou o livro com 5 estrelas depois de estropiar tanto o bixim?
Porque ele é lindo, muito, muito lindo. As últimas cem páginas são maravilhosas, li tudo com aquele sorrisinho besta que irrita o alheio imensamente, de tão besta que é. Adorei o epílogo, foi perfeito pra recuperar meu coração, outra parte da minha anatomia maltratada durante a leitura.
Sendo assim, entre mortos e feridos, eu gostei muito. Ainda que com todas as minhas reclamações.
Recomendo?
Se o seu coração estiver de boa e seu sistema nervoso bem humorado, cai matando.
;)
Aliás, esse foi um dos motivos que empaquei na leitura. Comecei ano passado, parei, voltei, parei, voltei, dancei conga conga, parei, voltei, parei, voltei, quase desisti, mas em um arroubo de otimismo resolvi ser macho: se todo mundo terminava o rai do livro, por que eu não poderia?
Adorei. Sério, adorei mesmo. A história de Hanna e Richard é linda. Os dois se amam, são perfeitos juntos e blá-blá-blá, mas presenciar tanto desencontro, tanta leseira que resultou em uma separação traumática me deu nos nervos e me fez olhar o livro com um ressentimento infantil.
Po-ha! O que aconteceu com o diálogo? Se eles tivessem sentado por 15 minutos pra conversar civilizadamente, muito sofrimento teria sido evitado, inclusive o meu, já que eu por pouco não infartava com a imbecilidade dos dois. Alto lá! Dos dois não, da mocinha. Eu tinha tanta vontade de sacudir a pamonha, que acabei por sacudir o livro, como um ato simbólico.
E a angústia? Eu já sabia que os dois terminariam juntos - pois sempre vou até o final pra ver se tá tudo certo com os mocinhos - mas o caminho até lá foi uma bosta. Minha unha, que estava se recuperando de uma outra leitura tensa, voltou a ficar em coma.
Daí, você poderia pensar: então por que classificou o livro com 5 estrelas depois de estropiar tanto o bixim?
Porque ele é lindo, muito, muito lindo. As últimas cem páginas são maravilhosas, li tudo com aquele sorrisinho besta que irrita o alheio imensamente, de tão besta que é. Adorei o epílogo, foi perfeito pra recuperar meu coração, outra parte da minha anatomia maltratada durante a leitura.
Sendo assim, entre mortos e feridos, eu gostei muito. Ainda que com todas as minhas reclamações.
Recomendo?
Se o seu coração estiver de boa e seu sistema nervoso bem humorado, cai matando.
;)
/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/1170618/CARTAS_DO_PASSADO_15878619281170618SK1587861929B.jpg)
/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/122505556/CHIBINEKO_1727097818122505556SK-V11727097819B.jpg)
Oi Tícia,
ResponderExcluiresculhamba mesmo, porque também passei por esse sentimento de amor e ódio com esse livro. Sério, como amei o romance e como odiei a Hanna, porque jamais colocou o amor como prioridade, fala sério...
mas as últimas 100 páginas foram perfeitas!
Então, eu também dou 5 estrelas, porque o Richard já levaria umas 10 estrelas, kkkk.
Bjos.
Não é, Nelma?
ExcluirEsses livros ainda provocam um AVC nos desavisados leitores.
O Richard é um espetáculo mesmo. *_*
bjoooooo
Oi Tícia, sei muito bem como você se sente diante de neurônios defeituosos como parece ser o caso aqui. Minhas unhas também sofrem com este tipo de leitura, o pior de tudo isso, é que é mais fácil eu ficar sem unha do que sem ler o livro... kkk
ResponderExcluirBjs, Rose.
Nem me fala, Rose.
ExcluirAcho que a gente sofre algum tipo de masoquismo literário. Sofre horrores, fica com a unha carcomida, mas continua lendo. kkkkk
bjooooooo
Bom! Eu amei o livro e amei sua resenha. Esse livro é meu xodó. E amo essas relações vai e vem kkkkk Principalmente quando o homem sofre kkkkk . Sua resenha ficou top. Seu humor é o melhor! Parabéns! Beijos. Paty (leiturasplus.blogspot.com)
ResponderExcluirBrigadão, xará. :D
ExcluirEu tb gosto que o mocinho sofra, mas só quando ele faz cagada. Aí, o caboclo tem que comer o pão que o inferno inteiro amassou. Porém, quando ele é gente boa como o Richard, me dá uma peninha... rsrs
bjooooo
kkkk rindo muito com o estilo da Ticia. Simplesmente amei o jeito sincero dela de resenhar. Virei fã !
ResponderExcluirQuanto ao livro, eu acho que muitos personagens diminuiriam o meu, o seu, o nosso desespero se sentassem e conversassem civilizadamente kkkk
Ah, eu também já sacudi livro como ato simbólico. Morrendo de rir aqui ;-)
Brigadão, Simone. :D
ExcluirNão é? Bastava uma conversa e tudo se resolveria, oras! E o pior é que eu sacudo mesmo, nem é uma figura de linguagem. kkkkkkkkk
bjooooo
Tícia!
ResponderExcluirSou fã dos finais felizes, mesmo tendo uma protagonista cheia de mimimi... como é o caso.
Ainda bem que não roo unha...kkkk
Resenha hilária como sempre.
cheirinhos
Ruy
Sorte sua, Rdynalva.
ExcluirEu roo unha, me descabelo e xingo geral no livroo. Essa mania de viver a história que não me deixa... kkkkk
bjoooooo
Sempre escolho com cuidado o próximo livro que pretendo ler, por isso nunca me aconteceu de demorar tanto tempo para terminar de ler um livro... Também não suporto lenga-lenga, briguinhas por motivos estupidos que poderiam se resolver com facilidade. Acredito que não teria paciência para ler esse livro...
ResponderExcluirBjos!
Oi, Any.
ExcluirMenina, eu agarrei, mas depois a leitura fluiu e vi que a lesa era eu. rsrs Tenta, o livro é muito lindo. ;)