Eis que hoje o blog Sempre Romântica traz mais uma resenha da queridaça colunista Tícia. E ela nos brinda com um livro que anda dividindo opiniões: uns amam e outros odeiam. Deu uma vontade enorme de ler só para tirar minhas próprias conclusões, mas como ando cheia de livros, numa pilha enorme, a espera de leitura vou levar em consideração a opinião da Tícia. Vou deixar para um dia talvez quem sabe.
Porém para você que ainda não conhece eu sugiro: leia a resenha, leia o livro e depois me conta o que achou.
Sem mais... a resenha.
O livro conta a história de dois jovens universitários, Cassie Andrews & Jack Carter. Quando Cassie percebe o olhar sedutor e insistente de Jack, o astro do beisebol em ascensão, ela sente o perigo e decide manter distância dele e de sua atitude arrogante. Mas Jack tem outras coisas em mente ... Acostumado a ser disputado pelas mulheres, faz tudo para conseguir ao menos um encontro com Cass. Porém, todas as suas investidas são tratadas com frieza. Ambos passaram por muitos desgostos, viviam prevenidos, cheios de desconfianças, antes de encontrar um ao outro, (e a si mesmos) nesta jornada afetiva que envolve amor e perdão. E criam uma conexão tão intensa que não vai apenas partir o seu coração, mas restaurá-lo, devolvendo inteiro novamente.
Depois de ler O jogo perfeito, cheguei a um impasse. Não sei se:
a) Tiro férias para restaurar minha paciência e meu equilíbrio literários, tão amplamente judiados ao longo desse ano por uma infinidade de leituras medonhas;
b) Me empanturro de chocolate até morrer, afinal, não tem como reaver esse tempo perdido e preciso compensar o trauma adquirido com alguma felicidade;
Até pensei em colocar a alternativa “c)me punir através de um infame auto esculacho pra ver se aprendo a gastar melhor o meu tempo”, mas acho que O jogo perfeito já foi sofrimento suficiente.
Juro que ainda não entendi que merda de livro é esse. Será que é alguma espécie de “Como não escrever um romance”ou “Como aborrecer um leitor em 23 capítulos”, mas a coisa toda é subliminar e eu não pesquei?
A história é péssima, superficial e chata; os personagens são uma morrinha, não criei um mínimo de empatia e simpatia por eles; a escrita é rasa, cheia de furos e não se desenvolve. E que tipo de amor instantâneo é aquele? A autora deu um novo sentido a expressão “amor que surgiu do nada”.
Enredo?
Eu conto.
Era uma vez uma mocinha que, do nada, insulta o mocinho só porque ele respirou do seu lado. O mocinho, por sua vez, acha a criatura diferente porque no primeiro minuto não abriu as pernas pra ele e... pá! Os dois iniciam uma relação. Dias depois? Eu te amo forever.
Po-ha!
Tá, continuando. O mocinho vai pro rai que o parta jogar beisebol e faz uma cagada. A reação da mocinha que se julgava durona e intransigente com cagadas daquele tipo? Rasteja. Sim, você não leu errado. Foi o bosta que errou e ela rasteja pra ele, sem um mínimo de amor próprio.
Po-ha! (+1)
Daí, blábláblá, eles se reconciliam e acabou o negócio.
Quer dizer, não acabou não! Tem mais dois livros depois desse. D-O-I-S!
Po-ha! (+2)
Bem, você então poderia pensar: por que não abandonou o negócio ao invés de esculachar? Respondo: em consideração ao meu cartão de crédito que se sacrificou tanto para que eu comprasse esse livro. Aliás, criou-se mais um impasse: não sei se jogo o livro fora ou se faço uma grande fogueira, como parte de um ritual pra chamar chuva.
Ah, cansei!
Recomendo?
Só pra quem eu não gosto.
;)
a) Tiro férias para restaurar minha paciência e meu equilíbrio literários, tão amplamente judiados ao longo desse ano por uma infinidade de leituras medonhas;
b) Me empanturro de chocolate até morrer, afinal, não tem como reaver esse tempo perdido e preciso compensar o trauma adquirido com alguma felicidade;
Até pensei em colocar a alternativa “c)me punir através de um infame auto esculacho pra ver se aprendo a gastar melhor o meu tempo”, mas acho que O jogo perfeito já foi sofrimento suficiente.
Juro que ainda não entendi que merda de livro é esse. Será que é alguma espécie de “Como não escrever um romance”ou “Como aborrecer um leitor em 23 capítulos”, mas a coisa toda é subliminar e eu não pesquei?
A história é péssima, superficial e chata; os personagens são uma morrinha, não criei um mínimo de empatia e simpatia por eles; a escrita é rasa, cheia de furos e não se desenvolve. E que tipo de amor instantâneo é aquele? A autora deu um novo sentido a expressão “amor que surgiu do nada”.
Enredo?
Eu conto.
Era uma vez uma mocinha que, do nada, insulta o mocinho só porque ele respirou do seu lado. O mocinho, por sua vez, acha a criatura diferente porque no primeiro minuto não abriu as pernas pra ele e... pá! Os dois iniciam uma relação. Dias depois? Eu te amo forever.
Po-ha!
Tá, continuando. O mocinho vai pro rai que o parta jogar beisebol e faz uma cagada. A reação da mocinha que se julgava durona e intransigente com cagadas daquele tipo? Rasteja. Sim, você não leu errado. Foi o bosta que errou e ela rasteja pra ele, sem um mínimo de amor próprio.
Po-ha! (+1)
Daí, blábláblá, eles se reconciliam e acabou o negócio.
Quer dizer, não acabou não! Tem mais dois livros depois desse. D-O-I-S!
Po-ha! (+2)
Bem, você então poderia pensar: por que não abandonou o negócio ao invés de esculachar? Respondo: em consideração ao meu cartão de crédito que se sacrificou tanto para que eu comprasse esse livro. Aliás, criou-se mais um impasse: não sei se jogo o livro fora ou se faço uma grande fogueira, como parte de um ritual pra chamar chuva.
Ah, cansei!
Recomendo?
Só pra quem eu não gosto.
;)
Afff!! É duro ser pão dura viu! Eu tambem leio um livro até o final, mesmo que ele não mereça, só porque paguei. Depois junto a tranqueira na sacola de doação da biblioteca pública.
ResponderExcluirQuando fico azeda com um estilo de livro eu procuro um que seja radicalmente o oposto deste. Ultimamente tenho pego uns romances policiais ótimos e cheios de sangue, pq enchi o saco dos romances melosos com casais tapados. Hehehhe
Te entendo Cris.
Excluirtem hora que tb fico de saco cheio com as tapadices de certos mocinhos. Boa escolha, amooooooooo romances policiais. Harlan Coben, aliás, é minha paixão platônica. kkkk
Nossa Tícia, foi tão mal assim? E Eu que estou querendo ler fiquei até com medo.
ResponderExcluirBjs, Rose
Foi Rose, foi traumatizante pra mim.
ExcluirEsse livro é péssimo, medonho. Acho difícil vc gostar, mas... vai que, né? rsrs
bjoooooo
kkkkk vou passar longe desse livro. :)
ResponderExcluirPode passar a milhas de distância, Giselle. ;)
Excluirbjoooo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ri demais! E confio no seu bom senso e não vou nem chegar perto desse livro!
ResponderExcluirBeijos, Tícia, você é uma graça.
Noemi, o livro é medonho. Ruim mesmo, exatamente do jeito que falei. Mas como gosto é igual barriga, cada um tem a sua, vai que vc gosta? kkkkkkkk
Excluirbjooooooo
kkkkkkkk eita doideira!!!
ResponderExcluirSabe que depois que compro um livro eu leio, ah se leio. Mas sabe o que faço? Negocio comigo mesma que, enquanto não terminar de ler essa mxxda, não vou ler um livro da J.R.Ward, por exemplo...ufa.
Estou correndo desse romance... ele não me pega de forma alguma. Graças a Deus que eu não comprei, kkkkkk.
Bjos.
Adoro esse posto doido, principalmente quando ainda não comprei o maldito.
Nossa, Nelma... eu queria ser assim. Não consigo negociar comigo mesma pq meu cérebro é um fanfarrão, não aceita acordos desse tipo. Se ele quer ler Ward, ele lê. kkkk
ExcluirGeralmente eu termino de ler um livro ruim pra dar uma esculhambada e alertar o alheio.
Acho uma afronta todo mundo gastar dinheiro com livro sem noção.
bjooooooo
Kkkk,essa resenha é exatamente eu lendo alguns livros.Eu tb n sei pq inisto em ler livro assim se eu ja sei q eu n engulo esse "amor instantâneo" e pessoas implorando perdão e se odiando quando elas NAO FIZERAM NADA ERRADO.Simplesmente n dá...
ResponderExcluirEu leio o livro ate o final pq eu sou crédula demais Pra desistir antes de tentar o maximo...vai q na ultimas 10 pags vale a pena kkkk(pois é,super provavel) mas quando eu n gosto do livro eu simplesmente troco,mas troco mesmo pq eu paguei por algo q em tese era pra ser gom,n ora me entediar ate a morte kkk