Olá! Sou a Simone (Luka) do blog Quem lê faz seu filme e estou muito feliz de estar aqui hoje comemorando o aniversário do blog Sempre Romântica da querida Leninha.
Eu vou falar um pouquinho para vocês da minha experiência com a série Outlander da Diana Gabaldon. Não sou nenhuma expert, não conheço profundamente todos os livros, mas sou uma apaixonada pelo estilo literário da autora. Afinal, uma pessoa que escreve 800 páginas e mantém o interesse do leitor, merece o meu respeito.
A série de livros já existe desde 1991 e aqui no Brasil foi publicada inicialmente pela Editora Rocco a partir de 2004. Preço elevado e uma grande dificuldade para se encontrar os volumes, dificultaram bastante a vida dos apaixonados pela série.
Em julho/agosto de 2014 A Viajante do Tempo, primeiro volume da série, foi relançado pela Editora Saída de Emergência acompanhando o lançamento da primeira temporada do seriado lançado somente fora do Brasil (infelizmente). A proposta da Editora Saída de Emergência é lançar todos os volumes com novas capas e novas traduções.
Eu achei ótimo, mas confesso que para quem já havia começado a comprar pela Editora Rocco não foi tão legal assim, afinal, a série vai ficar diferente na estante e isso é um pecado mortal ;-)
Sobre os personagens, Claire e Jamie são incrivelmente diferentes. Não só pelos quase 200 anos que diferem o nascimento ou a vivência, mas em tudo. Ele é escocês e ela é britânica e podemos dizer que o gênio escocês dele é bem dominante.
Personagens secundários como o padrinho de Jamie, Murtagh e Dougal Mackenzie roubam a cena várias vezes. Mas o que mais me envolveu foi o fato de Claire se enquadrar muito bem na falta de progresso. Ela sentia falta de banhos quentes, mas ao mesmo tempo, queria ajudar aquelas pessoas com seus conhecimentos como enfermeira. Ela chorava por seu marido perdido no tempo, mas chorava também pela culpa de sentir uma forte atração por Jamie. Não vemos uma protagonista cheia de “mimimis”. Ela toma chuva, enfrenta o vigário local, come o que colocam na mesa e dorme ao relento. Tudo sem reclamar. Tem como não amar? (Até rimou, rsrs)
Claro que tem muitas cenas fortes como a surra e o abuso no final do livro, mas foram cenas muito bem escritas e de acordo com o contexto. Aceitáveis? Claro que não!
Sobre o seriado, eu amei as locações e a trilha sonora. Agora a Escócia divide o meu sonho de viagem juntamente com a Irlanda. Os personagens são bem convincentes (Jamie até demais, rsrs) e de uma forma geral, os diretores vem respeitando bastante a série de livros. Diana Gabaldon está sempre presente nos sets de filmagem e fez até mesmo uma aparição em um episódio. Vale muito à pena assistir, mas só depois de ler o livro ok?!
Agora deixo vocês minha resenha do primeiro volume da série.
O ano era 1945 e Claire Randall havia acabado o seu serviço de enfermeira no hospital de campana britânico na segunda guerra mundial. Casada com Frank Randall que também serviu na segunda guerra ocupando um posto na inteligência, os dois pouco aproveitaram da vida de casados.
Uma segunda lua de mel após quase oito anos casados que facilmente poderia ser resumido em três ou quatro encontros em intervalos irregulares. Novamente o cenário escolhido era a Escócia como na primeira vez. Talvez estivessem tentando voltar no tempo e recuperar o tempo em que ficaram separados, um novo começo para o casamento. Mas o fato é que para Frank voltar para as Terras Altas era importante para que ele pudesse conhecer um pouco mais dos seus antepassados e assim completar a sua árvore genealógica.
E foi em meio às delícias de uma lua de mel e os conhecimentos de antepassados que Claire e Frank conheceram um conjunto de pedras chamado Craigh na Dun. Claire ficou tão fascinada pelo local que resolveu voltar e colher umas plantas para seus estudos.
O que ela não podia imaginar é que aquele misterioso lugar era cercado de uma estranha magia. Uma magia que num piscar de olhos a levou para 1743 em um cenário quase fictício não fossem os tiros e soldados por todos os lados. Com um misto de incredulidade e fascínio, Claire olhava atônita para tudo aquilo quando deu de cara com um oficial vestido a caráter, mas com a cara de Frank. Já imaginou olhar para alguém igualzinho ao seu marido, mas que não é seu marido? Pois Claire vivenciou esse momento da pior maneira possível.
Como não fazia parte dos planos voltar duzentos anos no tempo, Claire vestia apenas um vestido leve que em 1743 foi facilmente confundido com roupas de baixo ou roupas de "mulher da vida ".
Claire não teve tempo nem de chorar por seu quase estupro porque foi sequestrada e levada para um bando de escoceses. Medo e ultraje a dominavam e a raiva fervilhava em suas veias, mas ao ver aquele jovem gemendo de dor com o ombro deslocado, o impulso foi mais forte do que a prudência e ela resolveu deixar a enfermeira que morava nela ajudar o pobre rapaz.
O pobre rapaz chamava-se Jamie e por um acaso era um lindo e ruivo escocês. Mais gentil que os demais, Jamie era o mais próximo que Claire fez de um amigo até então. Por mais que negasse ele despertava algo em Claire.
A partir desse ponto Claire é levada para o Castelo Leoch, terras de Colin e Dougal Makenzie a força. Tudo o que ela pensava era voltar para Craig na Dun e sair daquele pesadelo. Mas a situação era complicada e ela é cada vez mais envolvida nos cuidados dos ferimentos de Jamie e depois dos moradores do castelo.
As pessoas a encaravam com desconfiança. Pensavam que ela era uma espiã inglesa, uma prostituta, e por último uma bruxa, afinal ela entendia de curas e remédios e conhecia alguns avanços da medicina que era impossível explicar para alguém daquela época.
Dividida entre sua vida com Frank em 1945 e aquela época que até então ela só conhecia nos livros, Claire se envolve cada vez mais com Jamie e todo o seu passado com o temível Capitão Jack Randall. O famoso Black Jack cuja alma era tão negra quanto o seu próprio apelido.
Avanços como os antibióticos e o chuveiro quente a puxavam para 1945, mas a carência e o sofrimento daquele povo tão receptivo também a fascinavam em 1743. Ali ela era uma "Sassenach", uma estranha, uma forasteira, mas muitas coisas faziam sentido. Coisas que não deveriam inclusive.
Honra e glória.
Obediência e castigo.
Teimosia e coragem.
Tristeza e destino.
Diana Gabaldon escreve uma história tão singular em 799 páginas que é muito difícil escolher uma palavra para descrevê-la. Tem viagem no tempo, tem romance, tem cenas quentes, tem drama,tem lutas, intrigas, ódio e perversidade e tem cenas horríveis de castigos e estupros. Mas, Diana escreve tudo isso de forma tão mágica que você lê, lê e lê mais um pouco e só faz suspirar. Tudo é tão intenso que você pensa o dia inteiro e ainda sonha a noite com as passagens do livro.
A conexão tanto com o ambiente quanto com os protagonistas foi quase imediata. O livro é bem detalhado e cheio de frases de efeito. Toda a trama é contada sob a perspectiva da Claire e soa como uma conversa, uma confissão.
Sinceramente, eu vi as minhas amigas (Alê do La Sorcière, Hérida do Lendo nas Entrelinhas e Nanda do Viagem Literária) surtarem por esse livro e na época eu achei tudo meio exagerado, mas hoje eu entendo. Diana escreve muito bem! Ela é a minha mais nova queridinha.
Leitura Top 10 de 2014 com certeza!
Conheça a série de livros :
1. Cross Stitch (1991) aka Outlander - A Viajante do Tempo
2. Dragonfly in Amber (1992)
2.5. The Custom of the Army (2012)
3. Voyager (1993) -
3.5. A Plague of Zombies (2013)
4. The Drums of Autumn (1996)
5. The Fiery Cross (2000)
6. A Breath of Snow and Ashes (2005)
7. An Echo in the Bone (2009)
7.5. The Space Between (2014)
8. Written in My Own Heart's Blood (2014)
8.5. A Leaf on the Wind of All Hallows (2012)
The Outlandish Companion (1999) aka Through the Stones: the Diana Gabaldon Companion
The Outlander Series 7-Book Bundle (omnibus) (2012)
A Trail of Fire (omnibus) (2012)
Eu vou falar um pouquinho para vocês da minha experiência com a série Outlander da Diana Gabaldon. Não sou nenhuma expert, não conheço profundamente todos os livros, mas sou uma apaixonada pelo estilo literário da autora. Afinal, uma pessoa que escreve 800 páginas e mantém o interesse do leitor, merece o meu respeito.
A série de livros já existe desde 1991 e aqui no Brasil foi publicada inicialmente pela Editora Rocco a partir de 2004. Preço elevado e uma grande dificuldade para se encontrar os volumes, dificultaram bastante a vida dos apaixonados pela série.
Em julho/agosto de 2014 A Viajante do Tempo, primeiro volume da série, foi relançado pela Editora Saída de Emergência acompanhando o lançamento da primeira temporada do seriado lançado somente fora do Brasil (infelizmente). A proposta da Editora Saída de Emergência é lançar todos os volumes com novas capas e novas traduções.
Eu achei ótimo, mas confesso que para quem já havia começado a comprar pela Editora Rocco não foi tão legal assim, afinal, a série vai ficar diferente na estante e isso é um pecado mortal ;-)
Sobre os personagens, Claire e Jamie são incrivelmente diferentes. Não só pelos quase 200 anos que diferem o nascimento ou a vivência, mas em tudo. Ele é escocês e ela é britânica e podemos dizer que o gênio escocês dele é bem dominante.
Personagens secundários como o padrinho de Jamie, Murtagh e Dougal Mackenzie roubam a cena várias vezes. Mas o que mais me envolveu foi o fato de Claire se enquadrar muito bem na falta de progresso. Ela sentia falta de banhos quentes, mas ao mesmo tempo, queria ajudar aquelas pessoas com seus conhecimentos como enfermeira. Ela chorava por seu marido perdido no tempo, mas chorava também pela culpa de sentir uma forte atração por Jamie. Não vemos uma protagonista cheia de “mimimis”. Ela toma chuva, enfrenta o vigário local, come o que colocam na mesa e dorme ao relento. Tudo sem reclamar. Tem como não amar? (Até rimou, rsrs)
Claro que tem muitas cenas fortes como a surra e o abuso no final do livro, mas foram cenas muito bem escritas e de acordo com o contexto. Aceitáveis? Claro que não!
Sobre o seriado, eu amei as locações e a trilha sonora. Agora a Escócia divide o meu sonho de viagem juntamente com a Irlanda. Os personagens são bem convincentes (Jamie até demais, rsrs) e de uma forma geral, os diretores vem respeitando bastante a série de livros. Diana Gabaldon está sempre presente nos sets de filmagem e fez até mesmo uma aparição em um episódio. Vale muito à pena assistir, mas só depois de ler o livro ok?!
Agora deixo vocês minha resenha do primeiro volume da série.
O ano era 1945 e Claire Randall havia acabado o seu serviço de enfermeira no hospital de campana britânico na segunda guerra mundial. Casada com Frank Randall que também serviu na segunda guerra ocupando um posto na inteligência, os dois pouco aproveitaram da vida de casados.
Uma segunda lua de mel após quase oito anos casados que facilmente poderia ser resumido em três ou quatro encontros em intervalos irregulares. Novamente o cenário escolhido era a Escócia como na primeira vez. Talvez estivessem tentando voltar no tempo e recuperar o tempo em que ficaram separados, um novo começo para o casamento. Mas o fato é que para Frank voltar para as Terras Altas era importante para que ele pudesse conhecer um pouco mais dos seus antepassados e assim completar a sua árvore genealógica.
E foi em meio às delícias de uma lua de mel e os conhecimentos de antepassados que Claire e Frank conheceram um conjunto de pedras chamado Craigh na Dun. Claire ficou tão fascinada pelo local que resolveu voltar e colher umas plantas para seus estudos.
O que ela não podia imaginar é que aquele misterioso lugar era cercado de uma estranha magia. Uma magia que num piscar de olhos a levou para 1743 em um cenário quase fictício não fossem os tiros e soldados por todos os lados. Com um misto de incredulidade e fascínio, Claire olhava atônita para tudo aquilo quando deu de cara com um oficial vestido a caráter, mas com a cara de Frank. Já imaginou olhar para alguém igualzinho ao seu marido, mas que não é seu marido? Pois Claire vivenciou esse momento da pior maneira possível.
Como não fazia parte dos planos voltar duzentos anos no tempo, Claire vestia apenas um vestido leve que em 1743 foi facilmente confundido com roupas de baixo ou roupas de "mulher da vida ".
Claire não teve tempo nem de chorar por seu quase estupro porque foi sequestrada e levada para um bando de escoceses. Medo e ultraje a dominavam e a raiva fervilhava em suas veias, mas ao ver aquele jovem gemendo de dor com o ombro deslocado, o impulso foi mais forte do que a prudência e ela resolveu deixar a enfermeira que morava nela ajudar o pobre rapaz.
O pobre rapaz chamava-se Jamie e por um acaso era um lindo e ruivo escocês. Mais gentil que os demais, Jamie era o mais próximo que Claire fez de um amigo até então. Por mais que negasse ele despertava algo em Claire.
A partir desse ponto Claire é levada para o Castelo Leoch, terras de Colin e Dougal Makenzie a força. Tudo o que ela pensava era voltar para Craig na Dun e sair daquele pesadelo. Mas a situação era complicada e ela é cada vez mais envolvida nos cuidados dos ferimentos de Jamie e depois dos moradores do castelo.
As pessoas a encaravam com desconfiança. Pensavam que ela era uma espiã inglesa, uma prostituta, e por último uma bruxa, afinal ela entendia de curas e remédios e conhecia alguns avanços da medicina que era impossível explicar para alguém daquela época.
Dividida entre sua vida com Frank em 1945 e aquela época que até então ela só conhecia nos livros, Claire se envolve cada vez mais com Jamie e todo o seu passado com o temível Capitão Jack Randall. O famoso Black Jack cuja alma era tão negra quanto o seu próprio apelido.
Avanços como os antibióticos e o chuveiro quente a puxavam para 1945, mas a carência e o sofrimento daquele povo tão receptivo também a fascinavam em 1743. Ali ela era uma "Sassenach", uma estranha, uma forasteira, mas muitas coisas faziam sentido. Coisas que não deveriam inclusive.
Honra e glória.
Obediência e castigo.
Teimosia e coragem.
Tristeza e destino.
Diana Gabaldon escreve uma história tão singular em 799 páginas que é muito difícil escolher uma palavra para descrevê-la. Tem viagem no tempo, tem romance, tem cenas quentes, tem drama,tem lutas, intrigas, ódio e perversidade e tem cenas horríveis de castigos e estupros. Mas, Diana escreve tudo isso de forma tão mágica que você lê, lê e lê mais um pouco e só faz suspirar. Tudo é tão intenso que você pensa o dia inteiro e ainda sonha a noite com as passagens do livro.
"Meus braços o envolviam, acariciando as cicatrizes enrijecidas de suas costas. - Eu mesmo posso suportar a dor - disse ele suavemente - , mas não aguentaria vê-la sofrer. Está acima das minhas forças."
A conexão tanto com o ambiente quanto com os protagonistas foi quase imediata. O livro é bem detalhado e cheio de frases de efeito. Toda a trama é contada sob a perspectiva da Claire e soa como uma conversa, uma confissão.
"- Ma Chère, sirvo a um homem que multiplicou os pães e peixes - sorriu, meneando a cabeça para o lago, onde os redemoinhos causados pelos movimentos das carpas se alimentando ainda se diluíam - , e que curou o doente e ergueu o morto. Devo ficar espantado que o mestre da eternidade tenha trazido uma jovem mulher pelas pedras da terra para cumprir Sua vontade?"
Sinceramente, eu vi as minhas amigas (Alê do La Sorcière, Hérida do Lendo nas Entrelinhas e Nanda do Viagem Literária) surtarem por esse livro e na época eu achei tudo meio exagerado, mas hoje eu entendo. Diana escreve muito bem! Ela é a minha mais nova queridinha.
Leitura Top 10 de 2014 com certeza!
Conheça a série de livros :
1. Cross Stitch (1991) aka Outlander - A Viajante do Tempo
2. Dragonfly in Amber (1992)
2.5. The Custom of the Army (2012)
3. Voyager (1993) -
3.5. A Plague of Zombies (2013)
4. The Drums of Autumn (1996)
5. The Fiery Cross (2000)
6. A Breath of Snow and Ashes (2005)
7. An Echo in the Bone (2009)
7.5. The Space Between (2014)
8. Written in My Own Heart's Blood (2014)
8.5. A Leaf on the Wind of All Hallows (2012)
The Outlandish Companion (1999) aka Through the Stones: the Diana Gabaldon Companion
The Outlander Series 7-Book Bundle (omnibus) (2012)
A Trail of Fire (omnibus) (2012)
Olá!!
ResponderExcluirEstou louca por esse livro, a premissa é ótima, a sinopse me encantou e essa capa é linda demais.No momento não posso comprar pois o preço está um pouco alto. Mas o natal está logo aí e quem sabe eu não ganho de presente kkkk
Beijos
Estou torcendo para vc ganhar ;-)
ExcluirOu Luka!
ResponderExcluirAdorei sua resenha!
Realmente sou uma daquelas leitoras órfãs e frustradas de Rocco! Quando penso no quanto terei que esperar para ler o oitavo livro,dá vontade de chorar...
Se o seriado for tão bom quanto o livro,verei,com certeza.
Meu conselho áquelas que quem ler:leiam,pois esse livro é muito bom! se não quiser continuar a coleção,ele permite um final bem redondo;mas eu aconselho continuar,pois os outros livros nos trazem personagens irresistíveis.
Bjos
Maria Valéria, Diana dá um show não é mesmo. Eu acho que esse seriado ainda vai levar algum prêmio ;-)
ExcluirEi girls
ResponderExcluirAi Luka eu também amo esta série, muito perfeita. E falta de vergonha na cara minha pq tenho todos os da Rocco e só li os dois primeiros até hoje rs. Acho tbm horrível isso de ter que comprar o oitavo com capa diferente aff. Se as da Rocco não fossem tão perfeitas eu substituiria todos comprando os novos rs.
bjs
Nanda, eu sei :-( Só penso em vocês quando imagino o oitavo livro desigual. Mas fazer o quê né ?!
ExcluirConfesso que não tenho coragem de ler os livros dessa série não. Tenho certeza de que eu amaria o primeiro livro, mas vi uns spoilers sobre o que acontece mais pra frente e são coisas que eu, particularmente, não suporto que aconteçam nos romances. Mas a série de TV é outra história. Consigo assistir numa boa (vai entender, rs...). Então acho que vou ficar só na TV mesmo, hehe!!!
ResponderExcluir=)
Suelen Mattos
______________
ROMANTIC GIRL
Suelen, acontecem algumas coisas ainda no primeiro livro que te deixam revoltada rsrs Mas a autora conseguiu contextualizar com a época e eu li numa boa. Não sei se acontece algo pior nos próximos, mas a leitura vale muito a pena. Diana escreve gostoso demais ;-)
ExcluirOi Luka, também gostei muito deste livro e confesso que as 800 páginas nem foram sentidas, a não ser quando dava aquela vontade louca de dar uma olhadinha no final do livro...
ResponderExcluirBjs, Rose.
Rose, o pior foi o pânico de ver as páginas acabando e a gente ainda querendo saber mais kkkk
ExcluirLuka!
ResponderExcluirAdorei sua escolha.
Amo premissa que tem viagem no tempo como enredo e não me assusta nenhum pouco 800 páginas de pura aventura e mistério.
E o bom é que o segundo livro está prestes a sair, acho que vou ter de comprar logo os dois...
cheirinhos
Rudy