Com vocês...
Após a perda inesperada do pai, Layken, de 18 anos, é obrigada a ser o suporte tanto da mãe quanto do irmão mais novo. Por fora, ela parece resiliente e tenaz; por dentro, entretanto, está perdendo as esperanças. Um rapaz transforma tudo isso: o vizinho de 21 anos, que se identifica com a realidade de Layken e parece entendê-la como ninguém. A atração entre os dois é inevitável, mas talvez o destino não esteja pronto para aceitar esse amor.
Eu me lembro quando era estudante em outrora e meus professores tentavam ensinar, para uma penca de aluno entediado, o sentido de poesia. Fatalmente vinham aquelas definições transcendentais como “manifestação subjetiva perante o mundo” ou “texto onde significante e significado funcionam juntos” que eram tão claras quanto o grego micênico ou a Equação de Schrödinger.
Daí, o resultado era basicamente o mesmo: a maioria pegava birra de qualquer coisa escrita em versos que, remotamente, possuísse rima ou se expressasse de maneira abstrata. E assim nascia mais uma geração que estava para a poesia assim como eu estou para a dieta.
Por acaso você teve essa experiência e quer deixar esse trauma escolar para trás?
Leia Métrica.
Calma, não é nada parecido com aquelas antigas aulas ministradas pela mal humorada tia Gertrudes e muito menos uma verborragia poética que você não entende ou não se interessa.
Muito pelo contrário, neste livro temos o verdadeiro sentido de poesia – “colocar o coração pra fora através das palavras”.
Mas não se engane achando que os poemas em Métrica são variações bem intencionadas de “Batatinha quando nasce”. Aqui temos o slam poetry que, em poucas palavras, se define como uma poesia performática: uma pessoa qualquer sobe no palco e brada com palavras e movimentos do corpo o que está dentro de si, seja sua dor, sua raiva, seu desamparo, seu medo; seja sua alegria, sua esperança, seu riso ou seus segredos.
Quer um exemplo?
Daí, o resultado era basicamente o mesmo: a maioria pegava birra de qualquer coisa escrita em versos que, remotamente, possuísse rima ou se expressasse de maneira abstrata. E assim nascia mais uma geração que estava para a poesia assim como eu estou para a dieta.
Por acaso você teve essa experiência e quer deixar esse trauma escolar para trás?
Leia Métrica.
Calma, não é nada parecido com aquelas antigas aulas ministradas pela mal humorada tia Gertrudes e muito menos uma verborragia poética que você não entende ou não se interessa.
Muito pelo contrário, neste livro temos o verdadeiro sentido de poesia – “colocar o coração pra fora através das palavras”.
Mas não se engane achando que os poemas em Métrica são variações bem intencionadas de “Batatinha quando nasce”. Aqui temos o slam poetry que, em poucas palavras, se define como uma poesia performática: uma pessoa qualquer sobe no palco e brada com palavras e movimentos do corpo o que está dentro de si, seja sua dor, sua raiva, seu desamparo, seu medo; seja sua alegria, sua esperança, seu riso ou seus segredos.
Quer um exemplo?
“Eles chamam uma jovem que parece ter uns 25 anos. Ela anuncia que vai apresentar um poema chamado “Suéter Azul”. As luzes diminuem enquanto posicionam o holofote nela. Ela ergue o microfone e dá um passo para a frente, fitando o chão. O silêncio toma conta da plateia, e o único som em toda a boate passa a ser o barulho da respiração dela, amplificada pelos alto-falantes.
Ela ergue a mão até o microfone, ainda fitando o chão. Começa a tamborilar o dedo nele, num movimento repetitivo, imitando o som de um coração batendo. Noto que estou prendendo a respiração quando começa o poema.
Você encararia esse desafio como macho?
Os personagens encararam. E falaram. E gritaram. E choraram. E riram. E se revelaram. Foi através do slam poetry que descobrimos, ao longo do livro, algumas de suas verdades e alguns de seus sentimentos. A poesia serve para eles como um escape, um meio de se libertarem de tudo aquilo que acumula dentro de si.
Aliás, não dizem por aí que desabafar alivia a alma?
E pensando nisso, estou até cogitando a hipótese de participar de um slam poetry. Mas acho que não vou fazer isso porque seria uma atrocidade com o alheio, visto que um negócio desse feito por mim traumatizaria quem presenciassem tal performance.
Ou então, eu ia presa.
A história...
Nossa! Linda, meiga e emocionante, prepare seus lencinhos (ou um lençol King Size, se você for exagerada como eu). Ela fala sobre Will e Layken, dois jovens que dividem algumas tragédias, bem como algumas responsabilidades não tão compatíveis com suas idades.
Os dois se conhecem quando Lake, sua mãe e seu irmão de nove anos mudam para a cidade de Will e se tornam vizinhos. Assim que se veem, ambos sentem uma incrível atração pelo outro e não escondem isso, não há joguinhos entre eles. Will então convida Lake para sair e a leva para um slam poetry.
Porém, logo depois deste primeiro encontro – e também do primeiro beijo – ambos descobrem um negócio que vai fazer tudo descambar. Resultado? Eles terminam o que mal começou e o desenrolar da trama a partir daí é fofo. Os dois não podem ficar juntos, mas se gostam; tentam seguir em frente sem o outro, mas não conseguem; tentam resistir, mas não querem...
Contudo, você acha que só isso seria suficiente? Imagina! A autora (aquela Nicholas Sparks de saia) decidiu que desgraça pouca é um disparate e me enfia uma situação tão dramática que xinguei – de forma criativamente eloquente – toda a sua árvore genealógica.
Mas olha só: mesmo com toda a carga dramática e com todos os percalços, o livro não tem um tom tristíssimo ou pessimista. Pelo contrário, o que vemos são pessoas amadurecendo, aprendendo com os erros, lutando pela vida, superando o que parecia insuperável e, claro, perseverando ao invés de desistir.
É uma história linda. Não tem como você ficar indiferente ou deixar de tirar algumas lições. Porém, se você espera um livro com cenas sensuais ou que esteja centrado somente no romance dos mocinhos, esqueça! A intenção da autora está muito além disso em Métrica.
E, claro, seguindo a tradição desses autores fanfarrões, este é o primeiro livro de uma série, ainda tem mais dois, Point of retreat e This girl.
Não sei se choro ou se rio estericamente.
O negócio é esperar, né? Paciência é uma virtude. Os sábios são pacientes. Paciência evita rugas e faz a pessoa viver mais.
Ah, que se dane! Que eu morra encarquilhada e arreganhada, mas eu quero a continuação pra ontem!!!!!!!!
Recomendo?
De zói fechado!
; )
Ela ergue a mão até o microfone, ainda fitando o chão. Começa a tamborilar o dedo nele, num movimento repetitivo, imitando o som de um coração batendo. Noto que estou prendendo a respiração quando começa o poema.
Tum TumTum TumTum TumEstá escutando isso?(A voz se demora na palavra escutando.)É o som do meu coração batendo.(Ela bate no microfone novamente.)Tum TumTum TumTum TumEstá escutando isso?É o som do seu coração batendo.(Ela começa a falar mais rápido e mais alto do que antes.)Era o primeiro dia de outubro. Estava com meu suéterazul, sabe, aquele que comprei na Dillard’s? Com a bainha dupla e buracos nas pontasdas mangas, dando até para colocar os polegares nelesse estivesse frio e eu não quisesse usar luvas?Era o mesmo suéter que você disse que deixava meus olhos parecendo reflexos das estrelasnos oceanos.Você prometeu me amar para sempre naquela noite...E, caramba,foi mesmo o que vocêfez.Era o primeiro dia de dezembro dessa vez. Estavacom meu suéter azul, sabe, aquele que compreina Dillard’s? O que tinha a bainha dupla eburacos nas pontas das mangas, dando até para colocaros polegares neles se estivesse frio e eu não quisesse usar luvas? Era o mesmo suéter que você disse que deixavameus olhos parecendo reflexos das estrelas no mar.Eu disse que minha menstruação estava três semanas
atrasada.Você disse que era o destino.Você prometeu me amar para sempre naquela noite...E, caramba,foi mesmo o que vocêfez!Era o primeiro dia de maio. Estava com meu suéterazul, mas, desta vez, a bainha duplaestava puída e cada fio estava sendo forçado e esgarçado por causa da barriga que crescia.Você sabe qual é. Aquele mesmo que comprei na Dillard’s? O que tinha buracos nas pontasdas mangas, dando atépara colocar os polegares neles se estivesse frio e eu não quisesse usar luvas? O mesmo suéterque você disse que deixava meus olhos parecendo reflexos das estrelas nos oceanos.O MESMO suéter que você ARRANCOU do meu corpo enquantome empurrava no chão,me chamando de puta,dizendo quenão me amavamais.Tum TumTum TumTum TumEstá escutando isso? É o som do meu coraçãobatendo.Tum TumTum TumTum TumEstá escutando isso? É o som do seu coração batendo.(Há um longo momento de silêncio, quando ela põe as mãos na barriga, com lágrimas escorrendo pelo rosto.)Está escutando isso? Claro que não. É o silêncio do meu útero.Porque vocêARRANCOUMEUSUÉTER!”
Você encararia esse desafio como macho?
Os personagens encararam. E falaram. E gritaram. E choraram. E riram. E se revelaram. Foi através do slam poetry que descobrimos, ao longo do livro, algumas de suas verdades e alguns de seus sentimentos. A poesia serve para eles como um escape, um meio de se libertarem de tudo aquilo que acumula dentro de si.
Aliás, não dizem por aí que desabafar alivia a alma?
E pensando nisso, estou até cogitando a hipótese de participar de um slam poetry. Mas acho que não vou fazer isso porque seria uma atrocidade com o alheio, visto que um negócio desse feito por mim traumatizaria quem presenciassem tal performance.
Ou então, eu ia presa.
A história...
Nossa! Linda, meiga e emocionante, prepare seus lencinhos (ou um lençol King Size, se você for exagerada como eu). Ela fala sobre Will e Layken, dois jovens que dividem algumas tragédias, bem como algumas responsabilidades não tão compatíveis com suas idades.
Os dois se conhecem quando Lake, sua mãe e seu irmão de nove anos mudam para a cidade de Will e se tornam vizinhos. Assim que se veem, ambos sentem uma incrível atração pelo outro e não escondem isso, não há joguinhos entre eles. Will então convida Lake para sair e a leva para um slam poetry.
Porém, logo depois deste primeiro encontro – e também do primeiro beijo – ambos descobrem um negócio que vai fazer tudo descambar. Resultado? Eles terminam o que mal começou e o desenrolar da trama a partir daí é fofo. Os dois não podem ficar juntos, mas se gostam; tentam seguir em frente sem o outro, mas não conseguem; tentam resistir, mas não querem...
Contudo, você acha que só isso seria suficiente? Imagina! A autora (aquela Nicholas Sparks de saia) decidiu que desgraça pouca é um disparate e me enfia uma situação tão dramática que xinguei – de forma criativamente eloquente – toda a sua árvore genealógica.
Mas olha só: mesmo com toda a carga dramática e com todos os percalços, o livro não tem um tom tristíssimo ou pessimista. Pelo contrário, o que vemos são pessoas amadurecendo, aprendendo com os erros, lutando pela vida, superando o que parecia insuperável e, claro, perseverando ao invés de desistir.
É uma história linda. Não tem como você ficar indiferente ou deixar de tirar algumas lições. Porém, se você espera um livro com cenas sensuais ou que esteja centrado somente no romance dos mocinhos, esqueça! A intenção da autora está muito além disso em Métrica.
E, claro, seguindo a tradição desses autores fanfarrões, este é o primeiro livro de uma série, ainda tem mais dois, Point of retreat e This girl.
Não sei se choro ou se rio estericamente.
O negócio é esperar, né? Paciência é uma virtude. Os sábios são pacientes. Paciência evita rugas e faz a pessoa viver mais.
Ah, que se dane! Que eu morra encarquilhada e arreganhada, mas eu quero a continuação pra ontem!!!!!!!!
Recomendo?
De zói fechado!
; )
Ticia, sua fita...... métrica
ResponderExcluirkkkkk
Alias, pq o livro se chama METRICA?
Amiga, amei sua resenha, linda de morrerrtt
Vc sabe q eu tentei... juro.... ate melhorei...seriooooo..... mas ainda continuo como uma formiguinha se preparando pro inverno (comparação sua, lembra?)! Então ja comprei o meu exemplar!!!! E esta guardadinho esperando sua vez na interminavel fila de leitura....kkkkk
bjo mais que metrico
Oi Flá,
Excluirsimplificando bem, métrica tem a ver com ritmo do poema. Lembra aquele negócio complicado de contar sílaba poética? kkkkkkk
Nem me fala, eu sou um formigueiro!
Lê sim, esse livro é lindo!!!!
bjoooooooooooo
Humm... Não gostaria de relembrar, nem por um segundo, meus professores de outrora, mas falando nisso, maldição!!!!! Bem, só posso dizer que não foram dos melhores, e como me fizeram detestar poemas e até mesmo a literatura de um modo geral......Com relação à essa última, só posso dizer que estou correndo atras do prejuízo, mas ainda não consigo encarar livros de poesias não.
ResponderExcluirCom relação a esse livro, só posso dizer que adorei.....Muito tocante e envolvente..... Foi de perder o fôlego em algumas passagens.....Estou louca pela continuação......
Ana,
Excluirpelo menos vc tá superando o trauma, né? rsrs
Poesia não é todo mundo que gosta, é assim mesmo. Mas as poesias de Métrica não tem como não gostar.
Realmente a história é muito tocante e envolvente.
bjooooooo
Oi Ticia!!
ResponderExcluirTinha outra imagem desse livro, pensei que fosse outro livro erótico, mas com sua resenha vi que não, fiquei super curiosa, vou colocar na minha lista enorme de livros kkk.
Adorei sua resenha!!!
Bjs
Oi Paty,
Excluirnãããoooo! Não é erótico, não.
É um desses YA, New adult, sei lá. Excelente, pode ler. A história é maravilhosa, pode colocar na sua 'lista Everest'. kkkk
bjoooooo
Amo poesia desde o colégio. Foi justamente lá que comecei a gostar de literatura e também de escrever. Já até publiquei dois livros de poemas, o último resultado de um concurso nacional. Agora juntar num romance que amo também a poesia deve ser tudo de bom. Adorei a resenha, pois não tinha incluído esse livro na minha lista ainda, não tinha achado tao interessante, mas agora ta anotadissimo. A lista so cresce, vou precisar de algumas vidas para ler tudo kkkk
ResponderExcluirOi Eritania,
Excluirvc é uma poetiza? Que barato! ; )
O resultado da junção de poesia e romance foi lindo demais. os poemas de Métrica têm tudo a ver com a história. Vc vai gostar.
Eu preciso de uma dúzia de vidas. kkkkkk
bjoooooooooooo
Nossa, não sabia sobre o enredo do livro, confesso que só de ler a resenha fiquei mega envolvida! Vou ler com certeza! Beijos
ResponderExcluirOi Karina,
Excluirpode incluir este livro na sua lista pq a história é muito linda. Tenho certeza que vc vai gostar. ; )
bjoooooooo
Sem palavras, simplesmente conquistada por esse livro.
ResponderExcluirNa verdade foi o poema. #Intenso
O que mais chateada é ler esse e ficar morgando esperando o próximo. Ler em inglês seria maravilhoso, maldita hora que tive que larga o inglês.
Mas vamos lá! Acho que vou dá um pulo no shopping.
Bjs,
Garotas de Papel
Oi Thiana,
ExcluirO poema é lindo, né? No livro, ele é recitado no 1º slam poetry que Lake foi. Ela tb ficou de queixo caído. kkkkk
Ficar esperando a série acabar é o que há de mais revoltante. Mas, segundo a galera record, esse ano ainda sai o 2º. O negócio é exercer a paciência, né?
bjoooooo
Oi CMachado,
ResponderExcluirquase fiz rima? Nem percebi. rsrs
Pode ler, o livro é realmente muito lindo.
Ah, é verdade. Shakespeare é realmente muito bom. Já leu os sonetos dele? São perfeitos.
Ilíada e a Odisseia são pura obra de arte. E já que vc gosta de poesia épica, lê Os Lusíadas de Camões. Muito lindo.
bjooooooooooo
Adorei a sua resenha, li outras sobre o mesmo livro que nem se comparam à sua.
ResponderExcluirParabéns.
A minha dúvida é se o livro tem final muito triste ou fica em aberto?
Fico deprimida com final triste, prefiro não ler.
O que você me aconselha? Ler ou não ler?
Bjs Lina ;)
Oi Lina,
Excluirobrigada! ; )
Olha, o livro tem seus momentos tristes, mas o final é lindo. Não é uma tragédia, pode ler sem medo.
bjoooooooooooo
Eu q nunca chorei em um livro, quase chorei com esse poema.
ResponderExcluirEstou no começo do lindo e amando e sofrendo com os personagens... Li a resenha meio por alto pra não ter spoiler!! Estou amando!!!
Thaynara, esse livro é lindo demais!
ExcluirJá tá na lista dos meus favoritos.
Se vc já tá gostando no início, nem quero pensar quando terminar. rs
bjoooooooo
Tícia, esse livro parece ser muito diferente e justamente por isso bastante interessante.
ResponderExcluirEstou com vontade de ler a história de tantas coisas boas que ando lendo sobre ele por aí!
Beijos,
Nanie
Nanie, só um pequeno conselho: CORRE LER ESTE LIVRO QUE VC NÃO VAI SE ARREPENDER!!
ExcluirOi nanie,
Excluircomo disse a Noemi: correeeeeeee! kkkk
Lindo demais! Vc vai gostar.
bjooooooooo
Tícia, sua resenha está maravilhosa, como sempre! Amei este livro e, só pra te deixar mais desesperada, já li os outros e são muitos bons também!! Esta autora é fantática e tenho dois livros dela em Inglês autografados! Quando sair o outro livro da Colleen Hoover, Hopeless, compre o mais rápido possível, leia o mais rápido possível e depois a gente conversa...rsrsrsrs, simplesmente maravilhoso!
ResponderExcluirbjs, querida!
Oi Noemi,
Excluirjá me disseram que os outros dois livros são lindos. Vc tem eles autografados????
Mulé!!!!! Nunca me fala seu endereço pq é bem capaz de eu dar uma passadinha por aí e sequestrar os bixim. kkkkkkk
Hopeless é outro que já surtei aqui. Aliás, tanto Slammed quanto Hopeless eu queria ler desde o ano passado, mas já viu como demoram pra publicar aqui, né?
Ô luta!!!!!!
bjoooooooooo
Tícia, querida, vc PRECISA ler em Inglês, assim não espera nada pra ler...kkkk Tudo bem, não dou meu endereço pra vc não! kkkk Vc tem Facebook? Assim posso te mostrar os livros em fotos, são lindos de viver e a Colleen ainda me mandou uns mimos...ela é demais!! Bjs!
ExcluirNão dá mesmo, não, Noemi. Quando se trata de um negócio desse tipo, não sou confiável. kkkkk
ExcluirTadinha de mim pra ler em inglês, só leio em espanhol. É tudo o que meu cérebro aguenta.
Tenho face sim, óia aí: https://www.facebook.com/ticia.freitas.3
Vou adorar ver as fotos... já tô até pensando em um plano de sequestro... kkkkkkk
bjooooooooo